diff --git a/bg1npc/tra/english/x#yeslick.tra b/bg1npc/tra/english/x#yeslick.tra index 9b169dada..ba4dd68ea 100644 --- a/bg1npc/tra/english/x#yeslick.tra +++ b/bg1npc/tra/english/x#yeslick.tra @@ -1,386 +1,386 @@ -@0 = ~Isso vai te ensinar a não limpar os pés, sua escória! *cuspir* Sim... este é o lugar.~ -@1 = ~Que lugar é esse?~ -@2 = ~Para que lado agora, Yeslick?~ -@3 = ~Você diz que um clã inteiro de anões viveu aqui? Este lugar é minúsculo!~ -@4 = ~Estas são as salas da guarda. Treinei minha milícia aqui, há muito tempo... rapazes dispostos, bons com machado, todos eles. Espero que o Trono o tenha enchido de hobgoblins e escórias como essa, então tome cuidado.~ -@5 = ~O caminho para Davaeorn fica no Sul, através das forjas... mas no Norte ficavam os arsenais, talvez valha a pena dar uma olhada para ver se o Trono não o saqueou completamente.~ -@6 = ~Sim, agora, talvez. Quando a água entrou, muitos dos suportes da mina foram levados pela água, derrubando as passagens para os alojamentos e o porão principal. O maldito Trono abriu o que eles precisavam e deixou o resto bloqueado com pedra.~ -@7 = ~Então... onde estamos exatamente?~ -@8 = ~Para que lado agora?~ -@9 = ~Não...! Como eles poderiam... aqueles porcos de língua suína de origem baixa e barrigudos irem para o Abismo por causa disso! -@10 = ~O que há de errado?~ -@11 = ~Uau, acalme-se...~ -@12 = ~Então o que estamos esperando?~ -@13 = ~O que há de errado? O que está errado?!? Olhe ao seu redor! A escória levou meu santuário... o santuário de Clangeddin... e eles o deram para Mad Cyric! Ou toda a sujeira que entrou em minha casa, para trazer a adoração do Deus Louco aqui... eles vão pagar, marquem minhas palavras. Todos eles vão pagar!~ -@14 = ~Não há nada que possamos fazer aqui?~ -@15 = ~Então é melhor seguirmos em frente... e *fazer* eles pagarem.~ -@16 = ~Calma? Como posso me acalmar diante disso? A escória levou meu santuário... o santuário de Clangeddin... e eles o deram para Mad Cyric! Ou toda a sujeira que entrou em minha casa, para trazer a adoração do Deus Louco aqui... eles vão pagar, marquem minhas palavras. Todos eles vão pagar!~ -@17 = ~Não... consagrar este santuário levaria muito mais tempo do que nós, e eu precisaria de todos os tipos de widgets sagrados especiais para fazer isso também. Sem falar que precisaríamos de pelo menos uma semana com uma escova e um pouco de incenso ou o que quer que seja para nos livrarmos do fedor de Cyric. Por Clageddin, que bagunça!~ -@18 = ~Então é melhor seguirmos em frente, certo?~ -@19 = ~Vamos fazê-los pagar por essa blasfêmia, Yeslick... não tema.~ -@20 = ~Toda essa religião está fazendo minha cabeça doer. Vamos, vamos matar mais um pouco.~ -@21 = ~Sim... Sim! DAVAEORN! Sua morte está chegando!~ -@22 = ~Sim, é ótimo estar fora daquela cela... é ótimo estar na estrada para se vingar de mim.~ -@23 = ~Parece-me triste que você só pense na sua família para vingá-los.~ -@24 = ~É só para isso que você vive, Yeslick?~ -@25 = ~Estou feliz que você esteja conosco, por mais sombrio que você seja.~ -@26 = ~Oh, cale a boca, velho anão.~ -@27 = ~É bom ser apreciado. Estou feliz por termos tirado você de lá quando o fizemos.~ -@28 = ~Só posso agradecer por isso. Jurei que aguentaria o máximo que pudesse, mas... fiquei preocupado por não saber quanto tempo isso poderia durar. Este velho anão não é tão jovem como costumava ser. E se os valentões de Rieltar tivessem conseguido o que queriam, o velho Yeslick teria ido encontrar seus parentes com nada além de tristeza para lhes dar. E eu serei amaldiçoado se isso acontecer!~ -@29 = ~Por que você está tão ligado a esse caminho de vingança pelos mortos há muito tempo?~ -@30 = ~Enquanto isso, você não pode simplesmente aproveitar a vida um pouco mais? Toda essa conversa sobre vingança é... deprimente. ~ -@31 = ~Bem, você não pode pedir um membro da família mais dedicado.~ -@32 = ~Isso é tudo que você espera? Uma morte ruim ou uma morte boa?~ -@33 = ~Como foi contado nas primeiras sagas transmitidas pelos próprios deuses, assim sempre foi, . Preste homenagem ao clã e mantenha-se firme, trabalhe, lute e morra juntos - e vingue os insultos a seus parentes. É o jeito dos anões. Você não quebra sua confiança e confia na confiança dos outros para ajudá-lo.~ -@34 = ~Mas... certamente, como um de nós, você sabe disso?~ -@35 = ~Eu conheço bem. Eu só queria que não fosse assim.~ -@36 = ~Sim... meu pai adotivo me ensinou um pouco dos costumes da nossa raça.~ -@37 = ~Hum... Eu cresci em um mosteiro de Oghma, Yeslick. O único anão lá era Reevor, e ele era apenas o contramestre.~ -@38 = ~Não há mais nada pelo que você viva?~ -@39 = ~Todas as famílias anãs são tão próximas quanto a sua?~ -@40 = ~Isso é o mais mórbido possível. Todos os anões são tão sombrios?~ -@41 = ~Oh, não me entenda mal agora, eu gosto de Faerun com uma aparência bonita, e comida e cerveja são bem-vindas, e uma cama confortável... mas tenho rancor de pagar. Acho que algo assim pode pesar na sua mente, certo?~ -@42 = ~Você não pode pensar na sua família o tempo todo, Yeslick. Isso vai te deixar louco.~ -@43 = ~As coisas vão dar certo no final. Eu confio nisso.~ -@44 = ~Sim... eu sei disso muito bem.~ -@45 = ~Não apenas minha família, ... eu *clã*. Éramos uma grande comunidade, certo? Trabalhando juntos e vivendo juntos. Não sou humano, nem halfling, nem elfo volúvel, pois só consigo lembrar de uma centena de nomes em minha cabeça ou algo assim. Eu me lembro de *todos*. E se você perguntar se eu gostaria que eles não tivessem morrido, então eu diria 'sim'. *suspiro* Mas isso foi há um bom século...~ -@46 = ~Foi uma grande tragédia que se abateu sobre eles, Yeslick. Me desculpe.~ -@47 = ~Minhas próprias tragédias foram mais recentes, infelizmente.~ -@48 = ~No mundo, . Bem no mundo. Nós, anões, somos altos e orgulhosos, imóveis e inquebráveis ​​como uma montanha... mas até mesmo a montanha sofrerá chuva, um túnel será atravessado e desgastada até virar pó de pedra com o tempo. É tudo o que podemos fazer para desafiar a sorte... e aceitar o que ela oferece.~ -@49 = ~Você honestamente acha que os anões estão morrendo? Sempre há esperança, Yeslick.~ -@50 = ~Isso não é bravura. Isso é tolice... ou arrogância.~ -@51 = ~Suponho que posso entender isso. Tenho chovido bastante ultimamente.~ -@52 = ~Parece que seu mundo desabou... me escute, . Onde há vida, há vontade, palavra juramentada, e seu Deus... e todos os três podem mantê-lo em seu caminho, não importa o quanto seu coração trema. Confie nisso, - pode não haver esperança, mas o velho Yeslick não irá para o túmulo até que seus parentes descansem.~ -@53 = ~Nós apenas temos que continuar até que as coisas melhorem ou morreremos? Deuses, essa é uma perspectiva sombria.~ -@54 = ~Isso é o que devo fazer também.~ -@55 = ~Você nunca pensou que está apenas colocando palavras bonitas em uma loucura suicida?~ -@56 = ~Talvez. Talvez não. *suspirar*. Mas então, suponho que só pode descer daqui!~ -@57 = ~Para baixo?~ -@58 = ~O que você disse?~ -@59 = ~Somos realmente *tão* ruins?~ -@60 = ~O que... ? Ah, espere... desculpe. Para mim, está bom.~ -@61 = ~Morte, sério? Até... assassinato? Tão jovem e você já está nutrindo rancor contra seu clã?~ -@62 = ~Sim. Meu pai adotivo foi morto... e eu quero a cabeça do homem que o matou.~ -@63 = ~Eu vi meu pai adotivo ser morto... ainda não sei por quê. Eu preciso de respostas.~ -@64 = ~Não quero falar sobre isso.~ -@65 = ~Não me importo nada com meu 'clã', anão. Eu só quero descobrir quem tentou me matar.~ -@66 = ~Estou triste em saber disso. Eu digo isso para você, então, . Você me ajuda a encontrar Rieltar e seus capangas e me deixa receber o pagamento com seu sangue, e eu juro, em nome de Clangeddin Twin-axes, em nome de Moradin Soulforger, e eu invoco Lady Truesilver vai testemunhar meu juramento de sangue aqui, que eu a ajudarei a encontrar esse homem... e farei tudo o que puder para garantir que ele não fique impune. Acordo?~ -@67 = ~Eu aceito.~ -@68 = ~Acordo.~ -@69 = ~Não.~ -@70 = ~Ei! Agora pare um minuto. Isso não é nenhuma fantasia que estou lhe dando, , esta é minha palavra de honra! A palavra de um anão! Como você pode recusar isso?~ -@71 = ~Sinto muito por qualquer desrespeito, Yeslick. Estou honrado... e aceito.~ -@72 = ~Você está certo, não posso. Obrigado. *apertar as mãos*.~ -@73 = ~Eu não preciso de banalidades anãs. A resposta é não.~ -@74 = ~Não posso aceitar. Sem desrespeito, mas... essa é a minha luta.~ -@75 = ~Assim seja. Mas ainda tenho uma dívida com você... e vou pagá-la, quer você queira ou não.~ -@76 = ~Ei! Vou pedir desculpas por isso. Hmph.~ -@77 = ~Peço perdão. Eu não queria falar fora de hora.~ -@78 = ~Sinto... desculpe, Yeslick. Não sei o que deu em mim.~ -@79 = ~Desculpas? Sem chance.~ -@80 = ~Eu... Eu esperava que você tivesse um pouco mais de respeito por você, . Assim seja, então.~ -@81 = ~Gah... nenhum respeito por você. Você precisa mudar sua maneira de ver o mundo, , acredite.~ -@82 = ~Ah! Eu esperava isso de alguém como você! Não estou aceitando isso de um fanfarrão comum. Eu vou encontrar vingança sozinho, e não, obrigado!~ -@83 = ~Ah! Bom para ele, então. Ele parece um homem que sabia o que era o quê. Quem era ele, então, esse sábio?~ -@84 = ~Seu nome era Gorion... um homem bom, que não merecia sua morte.~ -@85 = ~Ele se chamava Gorion. Um mago poderoso que perdeu a vida salvando a minha.~ -@86 = ~Seu nome era Gorion, pelo que vale a pena. Um velho idiota que jogou sua vida fora.~ -@87 = ~Você não sabe nada sobre sua herança, ?!? Isso é... isso é uma tragédia! Você sabe como *falar* anão, certo?~ -@88 = ~Sim... um pouco. Meu pai adotivo me ensinou um pouco, pelo menos.~ -@89 = ~É... não.~ -@90 = ~Por Clangeddin! Certo - não há nada para isso, então. Você terá que aprender, - e aprender rápido, porque o velho Yeslick será seu professor. Se há uma coisa boa que posso fazer antes de morrer é garantir que os velhos costumes, as sagas e os juramentos não sejam esquecidos. O que você diz?~ -@91 = ~Vou tentar o meu melhor para aprender... obrigado, Yeslick!~ -@92 = ~Uau... claro, vou ouvir.~ -@93 = ~Não *outro* tutor... ah, muito bem.~ -@94 = ~Continue com suas aulas, meu velho!~ -@95 = ~Sim, que bom! Agora preste atenção: vou começar com o básico. No começo...~ -@96 = ~Então, como você planeja matar um wyvern, elfo? Espero que você não esteja planejando cantar à uma.~ -@97 = ~Você me feriu, Yeslick! Ninguém vai caçar algo tão grande sem um plano de jogo... Afinal, é justo. Tem tamanho, escamas e uma cauda nojenta, tenho meu arco e minha inteligência sempre aguçada! Perguntei por aí, recebi algumas dicas. 'Vá para a cabeça', me disseram. O olho, ou a parte inferior da mandíbula na parte cerebral... uma flecha acerta ali e em um momento você estará carregando seu prêmio para casa, dizem! Também não é um problema para um atirador como eu.~ -@98 = ~Você me surpreende, sim.~ -@99 = ~Ah? Você não me acha inteligente ou corajoso o suficiente para conquistar um wyvern? Isso não vai funcionar, Yeslick. Como eu poderia ter causado tal impressão?~ -@100 = ~Oh, não, não tenho dúvidas disso... apenas sua escolha de alvos, Coran; estou esperando que você mire no coração, como sempre.~ -@101 = ~Por Rosa Dourada de Hanali Celanil! Yeslick - isso foi... uma piada? E um bom nisso! Você também está cheio de surpresas, Anão.~ -@102 = ~Zzz... hein? O que... o que? Estou acordado! Eu apenas cochilei por um segundo - ah, é você, Imoen. O que você está querendo a esta hora?~ -@103 = ~Ei... vovô... hum... você pode me contar uma história?~ -@104 = ~Uma história? Na hora de dormir? Isso é... uma coisa meio estranha, não é? Para que você quer um desses?~ -@105 = ~Para dormir, idiota. *Imoen dá um tapa de brincadeira no ombro de Yeslick antes de perceber a confusão em seu rosto.* Os pais anões não contam histórias para seus filhos para fazê-los dormir?~ -@106 = ~Meu pai nunca me contou nada desse tipo... ele me ensinou o hino de Moradin, ele ensinou, quando eu era um pequeno enjeitado. Recitava isso três vezes por noite antes de deixar minha cabeça tocar o travesseiro. 'Oh, senhor Soulforger, que você mantenha os ratos longe, que você não deixe o telhado cair sobre minha cabeça enquanto eu durmo...', e tudo mais.~ -@107 = ~Caramba! Não admira que vocês sempre usem capacetes. Dormindo todas as noites no subsolo com um pedacinho de madeira segurando o telhado! Acho que ficaria louco se me preocupasse se o telhado desabasse sobre mim.~ -@108 = ~Ah, você já estava acostumado com isso. Enfim, uma história! Conheço algumas fábulas que costumava contar no Feastin'. Sempre tive uma boa alegria, esses sim. Será que a história da Perdição de Lord Fargrim servirá? É uma história de desgraça, sangue e guerra!~ -@109 = ~Claro! Parece algo que o velho Puffguts diria. Apenas me dê um momento para me situar aqui.~ -@110 = ~Sim, então, acalme-se, acalme-se. *limpa a garganta* "Aconteceu nos dias do trovão da bigorna, no ano da ira do Forjador de Almas, quando Lorde Fargrim, Rei da Montanha Brilhante, Mestre do Clã Matador de Trolls, Ferreiro da Lança do Céu, era governante no Vale das Sombras e assim reinou sobre ele. Pois havia um poderoso senhor da guerra Troll no Vale das Sombras que fez guerra contra ele... e..."~ -@111 = ~"... e por isso Alric, Senhor dos exércitos do clã, Martelo dos Goblins, Elmo de Aço, mandou chamá-lo. E o filho do Troll era conhecido por muitos nomes; Dentes de Lança, Pele de Escamas , a Garra da Montanha, mas principalmente como Garglish, Chefe da tribo da Lua Foul.~ -@112 = ~E eis que Garglish, Dente de Lança, Pele de Escama, Garra da Montanha, Chefe da tribo da Lua Suja veio até Alric, Senhor das hostes do clã, Martelo dos Goblins, Elmo de Aço, como enviado de confiança por seu pai, o imundo Grargar, Fang-maw, Rending-claw. E ao lado de Alric, Senhor das hostes do clã, Martelo dos Goblins, com elmo de aço, estava Fargrim, Mestre da Montanha, Matador de Trolls, Ferreiro de Lança.~ -@113 = ~E ele disse a ele: "Você veio como eu mandei, Garglish, Dente de Lança, Pele de Escama, Garra da Montanha, Chefe de..." uhm... "Chefe da Lua Suja tribo...” erm...~ -@114 = ~Imoen? Ah, Imoén? Você está ouvindo, moça?~ -@115 = ~Zzzzzzzzz...~ -@116 = ~Acho que você achou a saga de Lord Fargrim um pouco pesada, moça...~ -@117 = ~Meio, desculpe por isso, vovô. Não esperava algo tão... profundo. Você não conhece nenhuma história de aventura dos anões? Você sabe, aqueles emocionantes com a batalha contra dragões? Ou os trágicos em que um anão desiste da vida para salvar o reino? Ou os românticos que, hum, deixa pra lá. Apague isso, não consigo nem *imaginar* um romance anão.~ -@118 = ~Hoi... talvez não sejamos rápidos em amar, como uma raça, mas quando o fazemos, fazemos isso de maneira adequada, honesta e verdadeira. Há alguma coisa relacionada com isso, que tem a ver com fogo de forja, algo assim. Poesia não é coisa minha, no entanto.~ -@119 = ~*risos* Sim, você pode dizer isso de novo, vovô. Já ouvi sua poesia antes. Oh! Desculpe, não tive a intenção de ofendê-lo.~ -@120 = ~A propósito, você já se casou, vovô?~ -@121 = ~Bem, eu não, não. Mas quando você é padre, você está meio casado com seu deus - pare de sorrir, você, Clangeddin, não se diverte - e não houve tempo para cortejar.~ -@122 = ~Eu *fui* a alguns casamentos, no entanto... Lembro-me que meu jovem primo Durgin era casado com Alewyn, filha de Morgar, o Mestre das Minas. Suas mães estavam muito orgulhosas. Houve festa e dança para todo o clã... foi um dia alegre. Isso foi... por Clangeddin, não foi mais do que três dias antes da água chegar...~ -@123 = ~Uau! Parece divertido! Eu gostaria de ver um casamento de anão um dia!~ -@124 = ~Sim, aposto que você gostaria, mas você terá que fazer amizade com outro anão porque não serei eu.~ -@125 = ~*infla as bochechas* Boo! Isso é péssimo!~ -@126 = ~Bem, de qualquer forma, eles se amavam? Você sabe, Durgin e Alewyn?~ -@127 = ~Ah, sim! Sim, com certeza, com certeza. Eles estavam de mãos dadas há quase vinte anos, todos sabiam que isso iria acontecer um dia. Durgin, ele era um bom rapaz. Sua barba era profunda, preta e brilhante... ele tinha uma testa nobre e olhos sábios, e ele poderia brandir uma picareta como o próprio Dumathoin. Alewyn também era uma moça adorável; seus cabelos trançados eram da cor de ouro fiado, e eles caíam até os joelhos... uma garota de raça, quadril largo e rosto bonito...~ -@128 = ~A união daqueles dois teria sido ótima... seus filhos bem, e'... e' fortes... Todas as crianças estavam, onde eu morava... onde todas elas costumavam ta viva... só... só me dê um momento, moça? Tem algo no meu olho...~ -@129 = ~Sim, você está - uh, se tiver certeza... Olha, eu... estarei aqui, se você, hum, quiser conversar ou algo assim, sabe? Hum, sim, aqui, por favor, pegue meu lenço.~ -@130 = ~Obrigado - obrigado, moça. *cheirar*~ -@131 = ~Não aguento mais você, Kade novo! Saque sua arma e resolveremos isso aqui e agora! Pela vontade de Clageddin, ou você morre ou eu morro!~ -@132 = ~É um prazer, seu rato de fígado pastoso!~ -@133 = ~Você luta com a espada, mas se comporta como o seguidor mais puro que um deus pode desejar, Ajantis. Por que não levantar um martelo bom e forte, como eu?~ -@134 = ~Sempre senti falta de martelos e de sua laia... uma certa delicadeza. Alguns membros da minha Ordem as usam com grande efeito, mas treinei toda a minha vida para usar a espada e manejá-la corretamente, ela é imparável.~ -@135 = ~Não sei... espadas são boas o suficiente, sim, eu mesmo fiz o suficiente. Mas há algo de satisfatório em um martelo, ou uma maça com flange de ferro ou algum pedaço de metal tão grande. É uma coisa justa, feita para erradicar o mal e esmagar os ossos de bestas pecadoras. Isso é bom para a alma!~ -@136 = ~Uma espada possui nobreza e propósito, Yeslick. É mais que uma arma; é um símbolo poderoso da lei. Seu alcance é longo, seu equilíbrio é bom, seu gume é afiado e ele pode cortar de duas maneiras. Não consigo pensar em nada mais adequado para carregar. Uma maça é grosseira, irracional e brutal. Esse não é o jeito de Helm.~ -@137 = ~Em tempos como estes, meu garoto, quando o caos e o mal abundam... sua espada da lei é facilmente quebrada, e já vi quebra suficiente por aqui. Mas o martelo da justiça... ele nunca falhará com você.~ -@138 = ~*suspiro* Alora, em nome... o' Clangeddin... *balbucio* você pode parar... arrancando como uma maldita lebre?!?~ -@139 = ~Ah, vamos lá, Yeslick! Existe um mundo *enorme* lá fora, e eu quero ver o máximo possível!~ -@140 = ~Alguns de nós... moça... *chiado* estão querendo admirar o mundo... no nosso próprio ritmo, certo?~ -@141 = ~Oh, hum, desculpe. Esqueci que você é...~ -@142 = ~O quê?~ -@143 = ~Hum... esqueci que você é - quero dizer, você é, bem... velho.~ -@144 = ~Eu não sou *velho*, moça! Estou... no auge da minha vida, no auge do meu tempo nesta terra! Talvez eu seja um pouco mais... experiente e desgastado do que você, mas se isso é tudo que você está olhando, TODOS sejam velhos! Só estou demorando para olhar, certo?~ -@145 = ~Bem, sente-se um pouco e 'olhe', então! Eu vou correr sozinho! Uau!~ -@146 = ~Crianças hoje... nunca conseguem manter um pensamento em suas cabeças... sem respeito, não, nunca...*resmungar*~ -@147 = ~Seu Deus é um tolo, eu acho.~ -@148 = ~Tolo? O que... é isso, seu anão? Tempus não é mais tolo do que covarde! Eu acreditei que seu Clangeddin era parecido com meu Senhor das Batalhas, como você pode dizer...~ -@149 = ~Clangeddin Silverbeard, sim, fica satisfeito com o valor, a bravura e a habilidade... aí ele e seu Tempus concordam. Mas a Rocha da Batalha nos ensina que é na matança dos inimigos dos Anões e na defesa de nossos clãs que devemos nos alegrar acima de tudo... e não na matança pela matança.~ -@150 = ~Não é um massacre estúpido, Yeslick! Tempus nos ensina que existe apenas uma lei; e garante que os mais fortes sobrevivam! Sempre haverá Guerra e sempre haverá aqueles que lutam. Devemos medir a nossa força contra eles... uma e outra vez, até ao fim. Só isso é vitória.~ -@151 = ~Ah, você é humana, garota; e sua visão é curta. Um dia, seus parentes podem não ser tantos quanto vocês conhecem agora... um dia, talvez, quando eu e todos os meus finalmente nos juntarmos ao Soulforger, e vocês, humanos, estiverem agarrados à vida, vocês pode ver a sabedoria de Clageddin.~ -@152 = ~Seu Clageddin não conhece sabedoria, escravo! Todas as raças se curvarão diante da sabedoria suprema do poderoso Cyric, e todos os povos da terra de Tiax serão como pó diante do sopro do glorioso Tiax!~ -@153 = ~Bobagem. Com a bênção de Tempus, isso nunca acontecerá.~ -@154 = ~*suspiro* Espero que você esteja certo, moça. Eu sim.~ -@155 = ~Então... você é um caçador de wyverns, não é, Coran? Um objetivo nobre, esse.~ -@156 = ~Admito que é mais a perspectiva das recompensas que me leva por esse caminho, mas suponho que haja uma certa nobreza na caça. Romance, até. Sim, há espaço suficiente para uma porção de bravura altruísta que ouso dizer que agrada a você.~ -@157 = ~Ah, sim. Wyverns eram uma espécie de ameaça que precisava ser atacada onde eu cresci. De vez em quando tínhamos que marchar e derrubar alguns. Esse era meu trabalho, muitas vezes... liderar as patrulhas até os ninhos para quebrar alguns crânios e quebrar alguns ovos.~ -@158 = ~Então havia uma grande tradição de matar wyverns entre o seu clã, então? Prático.~ -@159 = ~Não diria que é uma tradição ou algo assim. Apenas algo que precisava ser feito. Difícil também. Um daqueles insetos grandes e escamosos fez para meu pai há muito tempo...~ -@160 = ~Oh... Desculpe, barbudo, eu não sabia.~ -@161 = ~Não, não, nada de errado. Há muito tempo que não estou de luto pelo velho e rude, de qualquer maneira.~ -@162 = ~Pelo que entendi, senhora Dynaheir, sua terra, Rashemen? Sua terra tem para seus soldados, guerreiros e chefes muitos homens de coração corajoso, lutadores dignos como seu guarda-costas de lá - embora eu ouse dizer que eles não são todos... pessoas de hamster.~ -@163 = ~Uma diplomacia incomum em seu discurso, eu ouço, clérigo.~ -@164 = ~Se você diz. De qualquer forma, se sua terra tem guerreiros tão valentes... por que é que seu povo mágico está no comando? Para mim, não faz sentido, nenhum, nem uma pepita.~ -@165 = ~'Esta é uma pergunta estranha... Eu talvez diria que você foi ensinado a ver isso como antinatural por seu deus e seu credo. Aprender e crescer com a Arte, para usá-la de forma justa e sábia, é um desafio e um dever que os Wychlaran aceitam, assim como os clérigos do teu deus sabem quando matar e quando deter a tua mão.~ -@166 = ~Respeito, eu respeito, mas você não pode esperar que eu simplesmente concorde com você que os ensinamentos de Clangeddin Silverbeard e a palavra que eu prego e choro para os céus estão errados, apenas com um eu digo, senhora . Se a magia fosse apenas uma coisa natural, certamente Clangeddin a pregaria junto com o machado e o martelo? -@167 = ~Sua crença é essa? Então deixe-me dizer isto para você, Yeslick; se você viesse às minhas terras, você veria como Rashemen jaz à sombra do domínio iluminado, mas total, da Rainha Bruxa sobre a terra de Aglarond... e a escravidão e a miséria humana supervisionadas pelos olhos cruéis do Zulkirs de Thay.~ -@168 = ~O que você está tramando, Bruxa? Não pense que minha vigilância está relaxando! (Gah! Mesmo debaixo do meu nariz ela planeja! Devo tomar medidas...)~ -@169 = ~Eu diria que há tantas maneiras de você ser justo ou maligno, quanto seu coração desejar, tanto pela Arte quanto pela espada... e seu Deus certamente sabe disso, pois por que outro motivo ele pediria isso? você pega um e deixa de lado o outro? -@170 = ~Pelos eixos gêmeos de Clageddin!~ -@171 = ~O quê? Por que você xinga na minha direção, anão?~ -@172 = ~Suas mãos! *Olhe* para suas mãos! Nem um calo ou uma cicatriz neles! Eles são macios como os de um maldito bebê! O martelo de Moradin, Edwin, você nunca viu um dia de trabalho em sua vida?!?~ -@173 = ~Anão, um homem sofisticado e bem-educado, como eu, nunca deixará suas mãos mostrarem sinais de trabalho manual. Na verdade, sinto que devo mantê-los em perfeita forma, para que meus gestos mágicos sejam igualmente perfeitos!~ -@174 = ~Meu 'trabalho diário' é muito mais esotérico, muito mais sutil e poderoso do que simplesmente bater em pedras com paus ou carregar isso e aquilo, e afinal de contas, há muitos daqueles cuja posição na vida é fazer essas coisas. (Ah, sim, *haverá*... um dia...)~ -@175 = ~'Em perfeita forma', você disse? E aqui estou eu pensando que vocês, magos, brincam com pipi de morcego, rabo de rato e coisas assim. Negócios sujos são feitiços, ou assim sempre pensei. Pessoalmente, estou surpreso que você mantenha seu manto vermelho feminino limpo, com toda a sujeira que você precisa para lidar para lançar esses feitiços.~ -@176 = ~Anão, sinto-me magnânimo hoje... e aqui vai meu conselho para você: não tente compreender o que está além da sua imaginação limitada. Cave sua sujeira e deixe que as pessoas iluminadas discutam magia. (E esse escavador sujo é tão ignorante quanto parece, hah.)~ -@177 = ~Acho que você ficaria surpreso com quanta sabedoria pode ser encontrada no bom e honesto dirt 'n' rock. Eu digo que um dia nas minas faria muito bem a você, Edwin, mas quem sou eu para aconselhar os 'iluminados', hein...?~ -@178 = ~Por que você está olhando para mim, bardo? Mantenha seus olhos de gato para você!~ -@179 = ~Acredite, anão, seu rosto feio não chamaria minha atenção se eu não estivesse envolvido em um trabalho delicado. Estou pensando em como posso descrevê-lo para meu público.~ -@180 = ~E o quê?~ -@181 = ~Meu público. Ouso dizer que a balada que estou compondo - sobre a tragédia que se abateu sobre um clã dos Anões e sobre o único descendente sobrevivente que varreu sua memória pela lama e sujeira por sua própria estupidez - arrecadará alguns centavos.~ -@182 = ~Sim... ganancioso... sanguessuga de homem! Se você fosse um anão, eu o teria considerado um seguidor escória de Abbathor! Mas duvido que até mesmo a Wyrm da Avareza aceitaria um verme tão infiel como você, bardo.~ -@183 = ~Eu não preciso de um Deus para cuidar de mim... Eu, ao contrário de alguns tolos desdentados neste mundo de cegos, posso cuidar de mim mesmo.~ -@184 = ~Diga isso de novo quando estiver cara a cara com a morte, covarde.~ -@185 = ~Ah! Você realmente acredita que seu deus eliminará todos os obstáculos do seu caminho, Yeslick? Levante sua palma poderosa e benevolente para espalhar suas dificuldades como folhas em seu caminho? Não me faça rir, anão. Essas coisas são mentiras alimentadas para vocês, massas estúpidas, por tecelões de palavras como vocês.~ -@186 = ~E sua divindade certamente não fez tal coisa pela sua pobre e traída família...~ -@187 = ~Mais uma palavra, Eldoth... e você morre.~ -@188 = ~Tanto faz.~ -@189 = ~Diga que eu ia matar uma árvore...~ -@190 = ~Você não fará tal coisa, se valoriza sua vida miserável, saqueador!~ -@191 = ~Não, deixe-me terminar, mulher. Digamos que eu fosse cortar uma árvore, uma árvore pequena, e vasculhar a terra até encontrar um veio de ferro, e extrair até ter uma boa quantidade.~ -@192 = ~Não vejo aonde isso vai dar, além de ilustrar os métodos que sua espécie suja e civilizada usa para promover sua rapina da Natureza.~ -@193 = ~Eu uso a árvore para acender o fogo, e uso o fogo para fundir metal, e com ela forjo dez espadas. Dou-lhes dez espadas para dez cavaleiros dignos do meu aço, que matam dez orcs cada. Aquelas centenas de orcs teriam queimado mil árvores deixadas sozinhas. Você está me dizendo que a natureza não pode comprar uma muda e algum metal para esse fim?~ -@194 = ~Uma muda? Grrr! Isso para acender sua fornalha. Quantas mais você deveria queimar para fundir ferro suficiente para dez espadas? E você está me dizendo que você, um anão, vai parar de minerar quando tiver ferro suficiente para dez espadas? Mentiras!~ -@195 = ~*suspiro* Tanta lógica para mim...~ -@196 = ~Eu adoraria ver cavaleiros perseguindo os inimigos da natureza para longe da floresta... mas alguns desses cavaleiros podem ser eles próprios habitantes da cidade. Sua espécie serviria melhor à natureza como alimento do que como “protetores”. Deixe que os Druidas das Sombras defendam a natureza, anão. Se você quer se redimir aos olhos da Grande Mãe, faça o que eu digo, não me ofereça quebra-cabeças inúteis.~ -@197 = ~Em nome de Clangeddin, garoto, o que você espera conseguir se escondendo lá atrás, quando há crânios para serem divididos, hein?~ -@198 = ~Sim, já era hora do filhote patético nos dar a chance de vê-lo ser morto! Ficarei bastante satisfeito se ele conseguir impedir que um ou dois machados fiquem presos no meu escudo.~ -@199 = ~Bem, minha mente geralmente está focada em duas coisas, senhor... Ou seja, coletar material para minha próxima balada e permanecer vivo para usá-lo.~ -@200 = ~Se há uma coisa que aprendi em todos os meus anos, garoto menestrel, é que se você está precisando de um pouco de glória, geralmente acaba tendo que ir lá e pegá-la você mesmo . Você não ouve o chamado do bom combate? Seu coração não vibra com os hinos de batalha?~ -@201 = ~Você canta eles, bom senhor Anão, e eu toco eles!~ -@202 = ~Isso... não é o que quero dizer...~ -@203 = ~Sempre cantando sobre os outros, cara. Você nunca quis ser o herói da sua própria balada?~ -@204 = ~Hmmm, The Ballad of Brave Sir Garrick... Às vezes, eu acho, mas se eu for morto, quem escreveria isso? Prefiro guardar as músicas para mim e deixar a matança do dragão para aqueles que querem...~ -@205 = ~Hmph. Vou fazer um acordo com você, então. Você vai lá apenas uma vez, coloca sua fé no Rock o' Battle, e enfrenta o inimigo sem pensar em se esconder ou fugir, e eu estarei lá para cobrir sua esquerda, hein ? E até mesmo irei recompor vocês depois, quando necessário. Como é isso?~ -@206 = ~eu-~ -@207 = ~Bom! Então vamos prepará-lo! Venha agora! Pegue sua espada!~ -@208 = ~Oh, *isso* deveria ser algo para assistir.~ -@209 = ~O quê- o quê? Mas não há nada - eu tive uma súbita explosão de inspiração, onde está minha caneta? Eu preciso compor-~ -@210 = ~Sem argumentos, soldado! Deixe-me ver o golpe da espada, ou eu mesmo começarei a balançar!~ -@211 = ~Caramba! Hum, sim, senhor!~ -@212 = ~Um-dois! Um dois! Coloque você de volta nisso! Enquanto você caminha! Levante-se, continue assim! Precisamos trabalhar no seu equilíbrio, garoto! Pelos machados gêmeos de Clageddin, ainda farei de você um guerreiro!~ -@213 = ~Se eu entendi tudo o que ouvi, senhora Jaheira, seus pais e tal morreram quando você era uma garotinha?~ -@214 = ~Sim... embora eu me lembre muito pouco deles. Eu era muito jovem... e a família que conheço sempre foram os druidas de Tethyr, desde que me lembro.~ -@215 = ~Mas você nunca sente tristeza por isso, nem mesmo se arrepende? As coisas poderiam ter sido muito diferentes...~ -@216 = ~Eu... me pergunto às vezes, em meus momentos mais pensativos. Mas eu não presto atenção. Eu não poderia ter mudado isso, e ainda não posso, não importa o quanto eu tentasse. O que aconteceu, aconteceu, e devo fazer o melhor possível, independentemente de tudo. Se... isso é um destino, então também aceito que estou no caminho certo. Afinal, algumas coisas acontecem por um motivo.~ -@217 = ~Eu, por exemplo, estou feliz por eles terem feito isso.~ -@218 = ~Você nunca pensou que o mesmo pode ser verdade para você, Yeslick?~ -@219 = ~Eu... hein. O fim do meu clã foi... repentino e sem sentido. Se este for o destino, então o destino não parece se importar muito com os espectadores.~ -@220 = ~Essa é uma lição que temo que todos aprenderemos no futuro. Até então, mestre Anão, o mundo segue em frente... aproveite o que resta.~ -@221 = ~Kagain, eu saberia de qual clã você é, se você me dissesse.~ -@222 = ~Por que!?! Então você pode vendê-los como fez com os seus, e nós dois podemos apodrecer em algum canil fedorento?~ -@223 = ~Ei, você é um péssimo suporte de telhado. É um erro que cometi há muito tempo. Já faz um ou dois anos que me arrependo disso, na minha cela. Não toque no assunto novamente, estou avisando!~ -@224 = ~Se você não quer que isso seja feito... fique fora do meu caminho.~ -@225 = ~Eu luto pela justiça, valor e pelo clã... e *você*, Kagain?~ -@226 = ~*bufa* Justiça! 'Para o vencedor vão os despojos' seja justiça suficiente para mim, seu pregador!~ -@227 = ~Caipira ganancioso! 'Essa é a razão pela qual nós, anões, às vezes somos odiados!~ -@228 = ~Tchá! Deixe a paz compensar melhor do que a luta e eu serei um cordeiro puro. 'São vocês, 'buscadores de justiça', que provocam problemas mesmo quando os negócios vão bem.~ -@229 = ~Você é ganancioso, infiel e não respeita nada, nem mesmo seu clã, nem mesmo seus deuses! Estou seriamente começando a te odiar, Kanova, apesar de sermos irmãos.~ -@230 = ~Bah! Odeie ou ame como quiser. Mas não me incomode com isso até que você tenha coragem de fazer algo a respeito.~ -@231 = ~Mantenha esse tom zombeteiro, e eu talvez.~ -@232 = ~Seu benfeitor de fígado branco...~ -@233 = ~É hora de conversarmos, Khalid. Estou pensando que já é hora de conversarmos.~ -@234 = ~Ah? Eu não sabia... ofendi você de alguma forma?~ -@235 = ~Não, não, você está em meu bom pergaminho. Você é um lutador, mas é tão cortês quanto um nobre.~ -@236 = ~E muito mais nobre do que qualquer um deles poderia ser.~ -@237 = ~Bem, eu realmente agradeço, mestre anão!~ -@238 = ~Está vendo? De qualquer forma, você é tão bom com a espada quanto qualquer outro que já vi. Mais do que isso, eu vi você ler uma batalha como um mago leria um pergaminho de magia; sempre saltando para frente quando necessário, recuando quando for sábio, usando seu arco às vezes quando precisamos.~ -@239 = ~Você também não tem vergonha de se jogar na briga para proteger os mais fracos do nosso pequeno grupo. Alguém como você é amigo de Clangeddin e de tudo o que ele representa. Então eu digo a você - por que não deixar Clageddin ser seu amigo e braço direito forte?~ -@240 = ~Erm... Prefiro pensar que a flexibilidade que você me atribui no campo de batalha pode ser aplicada a todos os aspectos da vida, Yeslick... e seu deus *tem* outros interesses. Não estou convencido de que me qualifique completamente...~ -@241 = ~Você precisa ser convencido? Então, por Clangeddin, vocês ficarão convencidos! Khalid, peço que você considere o machado, pois ele não semeia nem colhe...~ -@242 = ~Estou pensando que temos algo em comum, elfo.~ -@243 = ~O que seria isso, clérigo?~ -@244 = ~Vingança, ou pelo menos foi o que entendi. Você caça esse Tazok para matá-lo, sim, para vingar a sua morte. Eu mesmo desejo ver Rieltar novamente e fazê-lo sentir as mágoas que ele me causou.~ -@245 = ~Sinto muito, Yeslick, mas não vejo muita coisa parecida em nossas missões. Você deseja vingar nada mais do que o orgulho ferido e uma sepultura profanada. Isso não pode ser comparado ao que eu sei.~ -@246 = ~Posso ver por que você pensa assim, Kivan, então não vou latir para você. Mas um erro é um erro, e alguns erros exigem preço de sangue. Essa é uma verdade tão antiga quanto o tempo. Para Rieltar e seus capangas profanarem meus ancestrais e parentes, então... para que tenha sido eu quem os traiu para ele... como pode qualquer anão enfrentá-los na outra vida, hein, sem seu sangue em minhas mãos, para provar a elas que fiz o possível para devolver tudo da melhor maneira possível? Como posso carregar o...~ -@247 = ~Que vergonha. Se ao menos você tivesse sido mais forte... se ao menos o seu corpo pudesse estar à altura da dor e da mágoa, se você pudesse ter aguentado mais um minuto... talvez não tivesse sido. Mas como está agora, tudo o que você pode fazer é lutar até que o sangue derramado supere as lágrimas derramadas pelos inocentes e esperar que isso sirva de justiça.~ -@248 = ~Sim... você conhece essas coisas bem o suficiente. Vou levar em conta a sua compreensão, então, se não o seu parentesco, hein, ranger? Boa caçada.~ -@249 = ~Que seu deus responda suas orações.~ -@250 = ~Você fala calorosamente sobre vingança, Kivan. Espírito certo e tudo. Me deixou pensando, se por acaso você é um daqueles seguidores de Hoar, The Doombringer?~ -@251 = ~Eu servi Khalreshaar, a Senhora da Floresta uma vez, anão. Agora é para Shevarash que eu rezo.~ -@252 = ~O Arqueiro Negro e o vingador dos Elfos Negros? Foi a mão de um Drow que tirou a vida da sua esposa, então?~ -@253 = ~*assobia* Shevarash... eu cuspi nesse nome! Durante seis mil anos os drow o amaldiçoaram. Shar, o poderoso, conterá sua fúria louca, darthiir, não duvide!~ -@254 = ~Aqueles que atacaram Deheriana não eram dos Dark Kin, Yeslick. Mas meu ódio pelos bandidos e meu desejo de vingança não são menores que os do Arqueiro Negro quando sua família foi assassinada na noite de solstício de inverno na grande floresta de Arcorar.~ -@255 = ~Sim, o Massacre da Corte Negra é lembrado tanto pelos Anões quanto pelo povo Élfico. Pois muitos de nossos parentes do reino de Sarphil foram mortos pelos Drow naquela noite. Eles vieram para o banquete na Corte Élfica, mas a alegria foi roubada pelo ataque traiçoeiro dos Drow.~ -@256 = ~Elfo, ande com cuidado. Clangeddin é um deus nobre, e ele vê a vingança legítima como adequada o suficiente... mas os caminhos de Shevarash são devastadores e dolorosos.~ -@257 = ~Aqueles que servem Shevarash perdem a capacidade de sentir dor, e tudo o que era caro para eles foi levado embora, antes de se voltarem para o Arqueiro Negro. Sou apenas uma flecha negra em seu arco, e sua mão deve me orientar para atacar meu inimigo.~ -@258 = ~Perdoe-me por dizer isso, Kivan... mas Clangeddin me preserve de tal destino.~ -@259 = ~Espero sinceramente que sim, Yeslick. Este não é um caminho fácil de percorrer.~ -@260 = ~Sim, Minsc, fui testemunha de suas fúrias. Estou me perguntando se você sabe o quanto alguns o invejam.~ -@261 = ~Inveja? Ah, há muito o que invejar na dupla que é Minsc e Boo! Nossas poderosas espadas, garras e dentes são temidos por todas as coisas más, enquanto pisoteamos as ervas daninhas da vilania para deixar as lindas flores da bondade florescerem e aplicamos um chute poderoso no... errr... Boo diz que estou reclamando novamente ... mmm... eu estava?~ -@262 = ~Sim, sim... mas apenas como deveria! Eu sou um anão dos deuses; fúria justa, sempre vinculada ao dever. Encontro-me preso entre uma pedra e um telhado duro. Parece grosseiro da minha parte dizer isso, e não tenho dúvidas de que o caminho de Clangeddin é certo...~ -@263 = ~Talvez se você não tivesse sangue vital como água de vala, você se sairia bem.~ -@264 = ~...mas você quer ficar furioso, como Minsc? Ohoh, isso é ótimo, mas não tão fácil!~ -@265 = ~Você faz parecer que sim...~ -@266 = ~Aah, mas em Rashemen, aprendemos a ficar furiosos jovens... e sempre se disse que eu era um poderoso furioso, mesmo na tenra idade. Bastaria uma simples pedra na bota para irritar Minsc! Um DESSES sempre o deixa bravo, deixa-o com vontade de BUTTKICK EVIL! YAAA - o quê? Oh! Boo sugere que você tente isso.~ -@267 = ~Pedras na minha bota... sim, elas são sempre muito irritantes. Não custa nada tentar apenas uma vez. *hem* UMA PEDRA EM MIM BOTA! Eu os odeio! GRRRR - *hurkk* *hurkk*~ -@268 = ~Errr... Boo diz que você ficar vermelho e cair no chão é de fato um sinal de que fúrias poderosas estão por vir. E ele saberia.~ -@269 = ~Sim... Sim... apenas... deixe-me recuperar o fôlego... *ufa*~ -@270 = ~Acho que não há maneira de fazer isso de maneira gentil. Montaron, estive observando você.~ -@271 = ~Ohoh, estou com um 'haw-dee-yence', não é? Se seus amigos não conseguem encontrar nada além de mim para vislumbrar, vocês são mais tolos do que eu imaginava.~ -@272 = ~Estou apenas observando de quem você está olhando... me perguntando em quem você vai enfiar uma faca primeiro. Por alguma razão, estou curioso sobre esse tipo de coisa, assassinos casuais como você sendo uma escória e tudo mais... e vejo que você está prestando muita atenção em si mesmo, ta está de volta. Estou avisando... deixe isso pra lá.~ -@273 = ~Pfeh. 'Caz-yule', sou eu? Minha faca está na carne e nas cebolas aqui e elas não são nada de 'caz-yule' sobre a hora das refeições na estrada, embora talvez você esteja pensando nisso, sendo personalizado com seu "" serviço de quarto "" onde te encontramos. Meu amigo, , não se preocupe.~ -@274 = ~Você não vai falar perto de mim com palavras de comida... você pode não estar mentindo, mas também não está me contando toda a verdade. Desde quando você é 'amigo'? Vocês são malvados, halflings, e 'pequenos bastardos malvados' como se vocês não tivessem 'amigos'... por muito tempo.~ -@275 = ~Você conhece muito sobre amigos, escolhendo-os como você fez. Prendê-lo pode ter sido a única jogada inteligente que eles fizeram. Outras coisas que eles fizeram, porém, foi por que meus "amigos" me pediram para cuidar deles. Então eu e Xzar encontramos empenhados na mesma tarefa e seremos todos amigos, desde que este trono aqui ainda esteja de pé. Até você mesmo: por que esperaríamos que *eles* o colocasse em outra caixa de formato é mais do que posso dizer.~ -@276 = ~Ameaças, não é? Então aqui está um de mim, seu malandro. De agora em diante, estarei *ouvindo* e também observando. Agora vá embora. Você me entedia.~ -@277 = ~Aah... te chateia, não é? Não foi um mau começo, mas ainda não. Ainda não...~ -@278 = ~Ohoh, estou com um 'haw-dee-yence', não é? Se seus amigos não conseguem encontrar nada além de mim para vislumbrar, vocês são mais tolos do que eu imaginava.~ -@279 = ~Pfeh. 'Caz-yule', sou eu? Minha faca está atrás da carne e das cebolas aqui, e elas não são nada de 'caz-yule' sobre a hora das refeições na estrada, embora talvez você esteja pensando nisso, sendo personalizado com seu "" serviço de quarto "" onde te encontramos. Meu amigo, , não se preocupe.~ -@280 = ~Você se importaria de ficar em silêncio por um minuto, Quayle? Estou tentando orar, e não posso fazer isso por causa de sua autoproclamada conversa inteligente, certo?~ -@281 = ~É óbvio para alguém como eu que você está com ciúmes do meu intelecto elevado, Yeslick, e acredite, eu entendo perfeitamente o porquê. Percebi que você mesmo não é especialmente bem dotado na região craniana? Embora, verdade seja dita, seu nariz tenha pelo menos as características da inteligência de um simples macaco...~ -@282 = ~Ainda assim, é de se esperar. Posso imaginar que a escolaridade em sua comunidade deve ter sido bastante imprevisível, sem mencionar o ar abafado! Nada é mais capaz de impedir o desenvolvimento intelectual, e bater na pedra com palhetas de metal certamente não é um excelente exercício mental.~ -@283 = ~Seja como for, estou falando de mim, Deus, então se você for tão gentil-~ -@284 = ~Admiro a maneira como sua raça se adaptou às suas desvantagens naturais. Ora, realizei um estudo sobre sagas e poesias anãs não faz muito tempo e concluí uma coisa: todas elas foram escritas para serem facilmente compreendidas e memorizadas!~ -@285 = ~Claro, apenas alguém com minha capacidade intelectual - e só há um eu, é claro - poderia ter lido nas entrelinhas, por assim dizer, então não vejo vergonha de você admitir que não sabia disso.~ -@286 = ~Droga, eu juro: se eu estivesse fazendo essa conversa, aquele gnomo já estaria perdendo alguns dentes.~ -@287 = ~*resmungar* Sua cabeça não é a única coisa que faz um homem, Quayle. Coragem, valor e força contarão para alguma coisa. Dedicação a seu Deus também... algo que você parece curiosamente leve.~ -@288 = ~Tenho certeza que foi isso que te falaram na creche, mas olá! É um fato bem estabelecido que esses músculos protuberantes apenas desviam os tão necessários humores e sangue do músculo mais importante que você tem - o cérebro!~ -@289 = ~Cérebros! Gah, aqueles que me torturaram, me trancaram e me profanaram em casa... Aposto que eles tinham cérebro também. Aposto que eles estavam muito orgulhosos dos cérebros que tiveram essas ideias. Orgulhoso daqueles cérebros que me consideravam praticamente morto e enterrado. Estou ansioso para conhecer esses cérebros... embora eu ouse dizer que só vou ver alguns pedaços deles. Eu não estou reclamando.~ -@290 = ~O que você diz, Quayle? Quem você acha que venceria um duelo cara a cara, hein? Os cérebros em suas cabeças... ou a cabeça do meu martelo? Eh?~ -@291 = ~Eu... uh... um argumento convincente... Acho que poderia otimizar meu uso de recursos temporais não estando por perto.~ -@292 = ~Se isso significa que você vai perder tempo em outro lugar... eu concordo com você.~ -@293 = ~Você não consegue ver a falsidade do que você continua dizendo, Safana? Não há glória ou honra em tomar o que pertence aos outros, quer você se chame de pirata ou de assassino. No final é a mesma coisa.~ -@294 = ~*suspiro* Sem dúvida, você está prestes a me encantar com uma ilustração maravilhosa do que vocês anões fazem com os piratas? Yeslick, sua honestidade é revigorante, mas uma garota precisa de mais, você sabe.~ -@295 = ~Não há punição para pirataria na lei dos anões, mulher. Estou pensando que chamamos isso de roubo e deixamos por isso mesmo. -@296 = ~Talvez você não tenha punição, porque nenhum machado com armadura poderia esperar pegar um pirata em alto mar, querido? Os poucos piratas anões dos quais ouvi falar são lendários em muitos aspectos...~ -@297 = ~Agora não conte mentiras! Nunca houve piratas anões, nunca.~ -@298 = ~E... hm, Balduran?~ -@299 = ~Balduran não era pirata! Ele era comerciante, pelo que a história conta! Seu clã ainda honra o nome que ele deu à cidade do Portão! -@300 = ~Não foi isso que *eu* ouvi... Ele era um bucaneiro sanguinário, um terror nos mares e um nome respeitado e temido tanto pelos piratas quanto pelas marinhas da Costa da Espada. Bastante arrojado... para um anão. Quanto ao clã dele... francamente, se você tivesse um irmão assim, você contaria para alguém? *sussurro* Acredite em mim, querido, se há uma vergonha secreta de família te arrastando para baixo, você pode me contar...~ -@301 = ~Você pode ficar quieta com suas perguntas sobre minha família, mulher. Quanto a Balduran, com certeza procurarei as histórias e os registros na primeira oportunidade que tiver, se você me deixar mostrar-lhe.~ -@302 = ~Acho que um anão tão sábio quanto você conhece as histórias e sagas geralmente acerta, querido... mas fique à vontade.~ -@303 = ~Você tem coração para a batalha, Shar-teel, mas uma alma vazia, pelo que vejo... você, eh, nunca considerou dar sua devoção a um poder superior?~ -@304 = ~Presumo que seja algum tipo de frase para lhe dar uma abertura para alguma pregação e discurso sagrado sobre as virtudes de 'Clangeddin'? Eu juro, os deuses masculinos dos Reinos são criaturas grosseiras e estúpidas, mas nunca ouvi falar de um panteão tão cheio de cães-porcos odiosos, barbudos e bebedores de cerveja como os anões!~ -@305 = ~Ei, isso é só... isso é... totalmente desnecessário, moça! Existem muitas deusas anãs, sim!~ -@306 = ~Chame-me de 'moça' novamente, e eu... Eu ficaria feliz em cortar sua cabeça, se não tivesse medo de lascar minha lâmina em seu torcicolo! Diga o nome de uma deusa anã que-~ -@307 = ~Há... há Berronar Truesilver, a própria Mãe da Segurança, deusa do lar e do clã -~ -@308 = ~Um bom exemplo de por que as mulheres em todo o mundo acabam sendo forçadas a se submeter a homens fracos. Com deusas como essas, quem precisa de homens?~ -@309 = ~Ok, ok! Ela é um mau exemplo. Que tal Haela Brightaxe? Essa moça segue o exemplo de seu tio Clangeddin e mais alguns!~ -@310 = ~Um total e completo - sério?~ -@311 = ~As Donzelas de Sangue da Senhora da Fray são uma visão terrível de se ver nos campos de batalha dos Anões... beserkers com cicatrizes e encharcados de sangue, abrindo caminho através da face de Faerun, desafiando monstros e 'demônios e coisas assim' simplesmente porque aqueles monstros estavam lá, e 'sempre com o coração elevado e' um sorriso sombrio!~ -@312 = ~Infernos, houve muitos sacerdotes anões do sexo masculino que se orgulharam de se chamar de 'Donzela de Sangue' em nome de Haela, e é fácil entender o porquê.~ -@313 = ~Hmm. Não posso dizer que isso não parece bom... por favor, continue...~ -@314 = ~Posso fazer uma pergunta, jovem senhorita?~ -@315 = ~Com certeza, senhor!~ -@316 = ~Se eu ouvi direito... você diz que saiu de casa, deixou a cidade onde nasceu, deixou seu pai... só quero perguntar se você sente falta dele.~ -@317 = ~Isso é... bastante... bem, direto da sua parte.~ -@318 = ~Eu digo isso claramente. Se você não quiser-~ -@319 = ~Não, não. Quero dizer... ah, por que não. Eu só queria *poder* sentir falta dele, mas... bem, não há nada a perder. Eu realmente nunca o vi. Ele estava sempre trabalhando em nome da cidade, dos duques, do povo... ele não tinha tempo para mim e muito pouco tempo para minha mãe.~ -@320 = ~Ah, você faz uma injustiça ao homem. Quando tudo estiver dito e feito, Skie, o clã vem em primeiro lugar. Seu pai estava longe de você, sim, mas era trabalho para você e sua mãe que ele estava fazendo, com certeza. Você não deveria encarar isso tão levianamente.~ -@321 = ~Sim, esta é a minha vida agora! Longe dos bailes abafados e dos corredores acarpetados de casa, no caminho da aventura com Eldoth ao meu lado, sempre! Isto é... isto é liberdade! Você, você viajou, não tem ideia de como era para mim em casa.~ -@322 = ~Talvez não, garota. Porém, uma coisa eu sei sobre parentes e clãs, seja o seu ou o meu.~ -@323 = ~Ah? E... o que é isso?~ -@324 = ~Uma vez que eles vão embora... eles vão embora.~ -@325 = ~Eu... chega, Yeslick. Por favor.~ -@326 = ~Sim, seu Deus apresenta um lindo quebra-cabeça, sim, gnomo.~ -@327 = ~Tiax não liga para quebra-cabeças! Quando Tiax governar, os enigmas mais diabólicos serão desvendados ao menor empurrão de sua inteligência onipotente!~ -@328 = ~Por um lado, aqui estou eu tentando descobrir por que o Príncipe das Mentiras tolera ter uma piada tão maluca de um seguidor em seus livros...~ -@329 = ~As habilidades pugilísticas de Tiax não devem ser menosprezadas, escravo! O gancho de Tiax pode derrubar gigantes, e seu gancho de esquerda destruirá as montanhas do mundo se eles ousarem ficar diante dele! Um dia o punho de Tiax governará tudo! Só porque está ligado ao poderoso Tiax, é claro.~ -@330 = ~... e por outro lado, estou pensando por que você adora uma perda tão magricela e chorão de um deus quando alguém como Clangeddin poderia, por exemplo, dar-lhe a bunda em qualquer dia santo 'a semana.~ -@331 = ~Tiax sente que sua tola falta de respeito é equivocada! Os músculos protuberantes de Cyric serão... serão, er, majestosamente escondidos pelas dobras sempre astutas de suas vestes, e sua falta de perdição... se manifestará em sua escolha de Tiax como seu campeão escolhido, que irá governar TUDO! ~ -@332 = ~E aí estou eu desejando ter uma terceira mão, porque então eu teria a chance de pensar direito e perceber que vocês dois são tão loucos quanto um ao outro... e que eu simplesmente 'perdi uma boa hora pensando em você.~ -@333 = ~Tiax não se importa com seus pensamentos... pois Tiax sabe que quando ELE governar tudo, as pessoas do mundo inteiro se curvarão em oração eterna e os pensamentos de Tiax consumirão todos os seus momentos de vigília e todos os seus sonhos!~ -@334 = ~E estou perdendo tempo *falando* com o louco também, não estou? *suspiro*~ -@335 = ~Tiax sabe que falar não vale nada, a menos que seja...~ -@336 = ~Pode também falar com você mesmo, Yeslick, você teria mais juízo do que - ei, eu *estou* falando comigo mesmo! Clangeddin, a loucura está pegando?!? Afaste-se de mim, gnomo, vá embora!~ -@337 = ~Não pense que estou observando você com muito cuidado, drow...~ -@338 = ~Ah, por Shar! Não *outra* barragem de pressentimentos justos! Parece que cheguei ao fundo do poço; meu tormento agora vem deste fóssil ambulante.~ -@339 = ~...vadia drow! Eu não sou velho-~ -@340 = ~Não? Garanto-lhe, Yeslick, que se você fosse um escravo, teria sido humilhado pelos senhores de sua casa há muito tempo... como convém a alguém cuja masculinidade murchou há muito tempo.~ -@341 = ~Agh, você me isca, sim... mas eu gostaria de ver *você* sobreviver nesta terra enquanto eu conseguir, Viconia! Com certeza você estará no fim de uma corda ou queimando antes do fim do ano. E não me venha com seus escárnios arrogantes também! A língua da sua víbora vai te levar até ela, vai!~ -@342 = ~Se a vileza dela não funcionar primeiro.~ -@343 = ~ Hargluk tolo. Eu sugiro que você encontre um lugar agradável e tranquilo para se sentar e se acalmar, para não morrer. -@344 = ~*baixinho* Sim, continue... Corda pode ser arranjada.~ -@345 = ~Pare de insistir sobre a morte iminente, Elfo! Só porque eles têm vantagem não significa que vamos perder! Nós apenas temos que lutar ao máximo!~ -@346 = ~Você realmente acredita que o mero esforço vai nos salvar, Yeslick? Que declaração terrivelmente falha, mas explica muita coisa. O que, na verdade, esse grupo incompatível tem a seu favor, além de ar quente?~ -@347 = ~Bem... bem, temos os números do nosso lado! Seis de nós, um deste Sarevok!~ -@348 = ~Isso é uma vantagem, não é? Bem, pela *sua* lógica distorcida, isso significa que certamente perderemos.~ -@349 = ~Isso - não é isso que quero dizer! Afinal, com ele sendo um guerreiro cruel, e tudo mais, e especialmente se ele tiver alguns amigos para apoiá-lo-~ -@350 = ~-com certeza perderemos.~ -@351 = ~Você pode calar a boca por um minuto, se isso lhe agradar, Xan? Estamos enfrentando um grande mal e-~ -@352 = ~-temos certeza de que perderemos?~ -@353 = ~VAMOS GANHAR, porque estamos bem no nosso canto, certo? O mal não pode vencer os fiéis e os verdadeiros-~ -@354 = ~Certamente isso só pode significar que um confronto entre o Mal continuaria indefinidamente até que um campeão prestativo, bêbado de moralidade e noções de honra, se aproximasse e acabasse com os dois. Insensatez, Yeslick.~ -@355 = ~Elfo Obtuso! Existem males menores e maiores-~ -@356 = ~-e você disse que estamos lutando contra um maior? Temos *certeza* de perder!~ -@357 = ~Oh, pelo amor de Deus! É isso, eu desisto.~ -@358 = ~Um curso de ação perfeitamente sensato, dadas as probabilidades.~ -@359 = ~Não, não foi isso que eu... Agh, Clageddin me dê forças!~ -@360 = ~Eh? Quais foram as palavras que você estava vomitando para mim, mago?~ -@361 = ~Eu disse isso em voz alta? Nada para ouvidos tão baixos como os seus, de qualquer maneira.~ -@362 = ~Você estava me encarando. Você disse alguma coisa. Eu pergunto novamente, sobre o que você estava tagarelando?~ -@363 = ~*suspiro* Muito bem. Eu estava apenas ruminando sobre o efeito da luz sobre o sangue venoso azul. Fica vermelho, assim como o fluido arterial.~ -@364 = ~Sim...? Sim, eu vi os últimos ritos dos mortos no campo de batalha muitas vezes e nunca vi sangue azul. Eu não me pergunto por que, na época... então, qual era o seu ponto de vista, de novo?~ -@365 = ~Bem, ouvi conjecturar que não é a luz, mas o ar que opera a transformação. A dificuldade na verificação, contudo, é que é impossível observar mudanças de cor – ou, na verdade, qualquer mudança – no escuro.~ -@366 = ~Eu tive que perguntar. Seu cérebro louco *sempre* fala sobre cadáveres e isso, é...~ -@367 = ~E se tentarmos substituir o ar em vez da luz por água, o sangue se dissipa tão rapidamente que nenhuma observação é possível de qualquer maneira. Se eu pudesse encontrar uma maneira de...~ -@368 = ~Óleo de palma.~ -@369 = ~me desculpe?~ -@370 = ~Óleo de palma. 'É claro o suficiente para ver através, mas é mais espesso que a água, então talvez sua gosma não enxágue tão rápido?~ -@371 = ~Meu querido anão, isso é... isso é brilhante! Meu nome está feito! Serei publicado no Necromancer's Drawn and Quarteredly! Uh... você poderia me emprestar um pouco de óleo de palma? Ah, e uma veia?~ -@372 = ~Er... eu não tenho óleo de palma, e... Hoi! Você também pode tirar seus olhos famintos de meus braços, seu idiota desmiolado! -@373 = ~!~ -@374 = ~Vá em frente, lute!~ -@375 = ~Ei, pare com essa bobagem!~ -@376 = ~Saiam do grupo, vocês dois! Resolvam isso entre vocês!~ -@377 = ~Isso vai te ensinar, seu caipira amante do ouro! Dê desculpas para Clangeddin! Sim... Eu chamo todos os anões de irmãos, mas não sentirei falta dele. Vamos, . Deixe os chacais pegá-lo.~ -@378 = ~Isso vai te ensinar, seu caipira amante do ouro! Dê desculpas para Clangeddin! Agora... se me derem licença, 'camaradas', ainda tenho um ou dois ressentimentos para resolver. Fora de mim!~ -@379 = ~Sinto muito, , mas não aguento mais esse maldito... pagão!~ -@380 = ~Eu também não suporto você, seu escravo trotador de cachorro!~ -@381 = ~Eu avisei para você não tocar no assunto novamente - agora você deve pagar! CLANGEDIN!~ -@382 = ~Você vai morrer, sua ameaça fanfarrão!~ -@383 = ~Sim... vamos, então. Kagain, isso acaba agora! CLANGEDIN!~ -@384 = ~Ah! Isso mostrou a ele, o velho estúpido, cego e tenso! Alguém mais aqui quer provar meu machado, enquanto estou nisso? Não? Então cale a boca e continue andando...~ -@385 = ~Ah! Isso mostrou a ele, o velho estúpido, cego e tenso! Alguém mais aqui quer provar meu machado, enquanto estou nisso? Não? Ainda bem que estou fora daqui, seus perdedores.~ +@0 = ~That'll teach ye not ta wipe yer feet, ye scum! *spit* Aye... this be the place.~ +@1 = ~What place is that?~ +@2 = ~Which way now, Yeslick?~ +@3 = ~You say a whole clan of Dwarves lived here? This place is tiny!~ +@4 = ~This be the guardrooms. I trained me militia here, long ago... willin' lads, good wi' an axe, all o' em. I expect the Throne've stuffed it wi' hobgoblins an' scum like that, so watch yer step.~ +@5 = ~The way to Davaeorn be ta the South, through the forges... but up North were the armories, s'might be worth a look ta see if the Throne ain't looted it outright.~ +@6 = ~Aye, now, mebbe. When the water came in, many o' the mine supports were washed away, bringin' down the passageways ta the livin' quarters n' the main hold. The cursed Throne've opened up what they needed and left the rest blocked up wi' rock.~ +@7 = ~So... where are we, exactly? ~ +@8 = ~Which way now?~ +@9 = ~Nay...! How could they... those pigbellied swill-eatin' lowborn swine-tongues're goin' ta th' Abyss fer this!~ +@10 = ~What's wrong? ~ +@11 = ~Woah there, calm down...~ +@12 = ~Then what are we waiting for?~ +@13 = ~What's wrong? What's wrong?!? Look around ye! The scum've taken me shrine... Clangeddin's shrine... an' they've given it to Mad Cyric! O' all the filth ta track into me home, ta bring the Mad God's worship in here... they're gonna pay, ye mark me words. They're all gonna bloody pay!~ +@14 = ~Isn't there anything we can do here? ~ +@15 = ~Then we'd best move on... and *make* them pay.~ +@16 = ~Calm down? How can I calm down faced wi' this? The scum've taken me shrine... Clangeddin's shrine... an' they've given it to Mad Cyric! O' all the filth ta track into me home, ta bring the Mad God's worship in here... they're gonna pay, ye mark me words. They're all gonna bloody pay!~ +@17 = ~Nay... consecratin' this shrine'd take a lot longer than we have, an' I'd need all sorts o' special holy widgets ta do it, too. Not ta mention we'd need at least a week wi' a scrubbin' brush an' some incense or what-have-you ta get rid o' the stink o' Cyric. By Clangeddin, what a mess!~ +@18 = ~Then we'd better move on, right? ~ +@19 = ~We will make them pay for this blasphemy, Yeslick... never fear.~ +@20 = ~All this religion is making my head hurt. Come on, let's kill some more.~ +@21 = ~Aye... Aye! DAVAEORN! Yer death is comin'!~ +@22 = ~Aye, it be grand ta be out o' that cell... grand ta be on the road ta findin' vengeance fer me kin.~ +@23 = ~It seems sad to me you only think of your family in terms of avenging them.~ +@24 = ~Is that all you live for, Yeslick? ~ +@25 = ~I'm glad you're with us, grim though you are.~ +@26 = ~Oh, shut up, old dwarf.~ +@27 = ~Nice to be appreciated. I'm glad we got you out when we did.~ +@28 = ~I can only thank ye fer that. I swore I'd hold on fer as long as I could, but... I worried I did not know how long that could be. This old dwarf's not as young as he used ta be. An' if Rieltar's bullies'd had their way, ol' Yeslick'd have gone ta meet his kin with nothin' but sorrow ta give 'em. An' I'll be damned if'n that's gonna happen!~ +@29 = ~Why are you so bound to this path of vengeance for the long dead?~ +@30 = ~In the meantime, can't you just enjoy life a bit more? All this talk of vengeance is... depressing. ~ +@31 = ~Well, you can't ask for a more devoted member of the family.~ +@32 = ~That's all you have to look forward to? A bad death or a good death?~ +@33 = ~As it was told in the first sagas handed down from the Gods themselves, so has it ever been, . Pay homage ta clan an' hold, work an' fight an' die together - an' avenge the slights ta yer kin. It's the way o' th' dwarves. Ye don't break yer trust an' ye rely on the trust o' others ta see ye through.~ +@34 = ~But... surely, as one o' us, ye know this?~ +@35 = ~I know it well. I just wish it were not so.~ +@36 = ~Yes... my foster father taught me a little of the customs of our race.~ +@37 = ~Um... I grew up in a monastery of Oghma, Yeslick. The only dwarf there was Reevor, and he was just the quartermaster.~ +@38 = ~Is there nothing else you live for?~ +@39 = ~Are all dwarf families as close as yours?~ +@40 = ~That's as morbid as it gets. Are all Dwarves so grim?~ +@41 = ~Oh, don't get me wrong now, I like Faerun lookin' nice as it does, an' food an' ale is welcome, an' comfy beddin'... but I got a grudge ta pay. I guess somethin' like that can weigh on yer mind, aye?~ +@42 = ~You can't think about your family all the time, Yeslick. It'll drive you mad.~ +@43 = ~Things will turn out alright in the end. I trust in that. ~ +@44 = ~Yes... I know that too well.~ +@45 = ~Not jus' me family, ... me *clan*. We were one big community, aye? Workin' together an' livin' together. I ain't no human or halfling or flighty elf, as can only remember a mere hundred names in me head or so. I remember 'em *all*. An' if ye asks if I wishes they hadn't o' died, then I'd say 'yea'. *sigh* But that were a good century ago...~ +@46 = ~It was a great tragedy that befell them, Yeslick. I'm sorry.~ +@47 = ~My own tragedies have been more recent, unfortunately.~ +@48 = ~Way o' th' world, . Way o'th'world. We dwarves, we stand tall an' proud, unmovin' an' unbreakable as a mountain... but even the mountain'll get rained on, an' tunneled through, an' worn down ta stone-dust in time. 'Tis all we can do ta stand defiant in the face o' fortune... an' take what it gives out.~ +@49 = ~You honestly think the dwarves are dying out? There is always hope, Yeslick.~ +@50 = ~That's not bravery. That's foolishness... or arrogance.~ +@51 = ~I suppose I can understand that. I've been rained on enough lately.~ +@52 = ~Ye sound as though yer world has fallen in... listen ta me, . Where there's life, there's will, sworn word, an' yer god... an' all three can hold ye ta yer road, no matter how yer heart quakes. Trust in this, - there may be no hope, but ol' Yeslick is not goin' ta his grave until his kin rest easy.~ +@53 = ~We just have to keep going until things get better or we die? Gods, that's a dreary outlook. ~ +@54 = ~That's what I must do, too.~ +@55 = ~Have you never considered that you're just putting pretty words on a suicidal folly? ~ +@56 = ~Mebbe. Mebbe not. *sigh*. But then, I s'pose it can only go down from here!~ +@57 = ~Down?~ +@58 = ~What did you say?~ +@59 = ~Are we really *that* bad?~ +@60 = ~Wha... ? Oh, wait... sorry. Fer me, down's good.~ +@61 = ~Death, truly? Even... murder? So young, an' already ye're nursin' a grudge against yer clan?~ +@62 = ~Yes. My foster father was slain... and I want the head of the man who killed him.~ +@63 = ~I saw my foster father killed... I still don't know why. I need answers.~ +@64 = ~I don't want to talk about it.~ +@65 = ~I care nothing for my 'clan', dwarf. I just want to find out who tried to kill *me*.~ +@66 = ~I'm grieved ta learn o' it. I say this ta you, then, . You help me find Rieltar an' his thugs an' let me take payment in his blood, an' I'll swear, in th' name o' Clangeddin Twin-axes, in th' name o' Moradin Soulforger, an' I invoke Lady Truesilver ta witness me blood-oath here, that I'll help ye find this man... an' I'll do everythin' I can ta make sure he does not go unpunished. Deal?~ +@67 = ~I accept.~ +@68 = ~Deal.~ +@69 = ~No.~ +@70 = ~Hoi! Now jus' stop a minute. This is no flight o' fancy I'm givin' ye, , this is me word o' honor! The word o' a dwarf! How can ye turn that down?~ +@71 = ~I'm sorry for any disrespect, Yeslick. I'm honored... and I accept.~ +@72 = ~You're right, I can't. Thank you. *shake hands*.~ +@73 = ~I don't need dwarvish platitudes. The answer is no.~ +@74 = ~I cannot accept. No disrespect, but... this is my fight.~ +@75 = ~So be it, then. But I owe ye a debt still... an' I'll repay it, whether ye wants it or no.~ +@76 = ~Hoi! I'll be askin' fer yer apology for that there slight. Hmph.~ +@77 = ~I ask forgiveness. I did not mean to speak out of turn.~ +@78 = ~I'm... sorry, Yeslick. I don't know what came over me.~ +@79 = ~Apology? Not a chance.~ +@80 = ~I... I would have hoped ye'd have had a bit more respect in yer, . So be it, then.~ +@81 = ~Gah... no respect in ye. Ye need ta change yer way o' lookin' at the world, , believe me.~ +@82 = ~Gah! I'd expected as much from one such as ye! I'm not takin' such from a common blaggard. I'll find me vengeance by meself, an' no thanks ta ye!~ +@83 = ~Ah! Good on 'im, then. He sounds like a man who knew what was what. Who was he, then, this sage?~ +@84 = ~His name was Gorion... a good man, who did not deserve his death. ~ +@85 = ~He was called Gorion. A powerful wizard who lost his life saving mine.~ +@86 = ~His name was Gorion, for what it's worth. An old fool who threw his life away.~ +@87 = ~Ye know nothing o' yer heritage, ?!? That's... that's tragedy! Ye do know how ta *speak* Dwarvish, surely?~ +@88 = ~Yes... a bit. My foster father taught me a little, at least. ~ +@89 = ~Er... no.~ +@90 = ~By Clangeddin! Right - there's nowt for it, then. Ye'll have ta learn, - an' learn fast, cos' ol' Yeslick's gonna be yer teacher. If'n there's one good thing I can do afore I die, it's ta make sure the old ways an' the sagas an' the oaths are not forgotten. What say ye?~ +@91 = ~I'll try my best to learn... thank you, Yeslick!~ +@92 = ~Wow... sure, I'll listen.~ +@93 = ~Not *another* tutor... oh, very well.~ +@94 = ~Keep your lessons, old man! ~ +@95 = ~Aye, good! Now pay attention: I'll start wi' th' basics. In the beginnin'...~ +@96 = ~So how does ye plan on killin' a wyvern, then, elf? I hope ye're not plannin' on singin' at one.~ +@97 = ~You wound me, Yeslick! No-one goes hunting something that big without a game plan... Fair's fair, after all. It has size, scales and one nasty tail, I have my bow and my ever-sharp wits! I asked around, got a few tips. 'Go for the head', I was told. The eye, or underneath of the jaw into the brainpan... one arrow smack in there and in a moment you'll be carting your prize home, they say! Not a problem for a marksman like myself, either.~ +@98 = ~Ye surprise me, ye do.~ +@99 = ~Oh? You do not think me smart or brave enough to conquer a wyvern? That won't do, Yeslick. How could I have ever have fostered such an impression?~ +@100 = ~Oh, no, I've no doubt o' that... just yer choice o' targets, Coran; there's me expectin' ye ta aim fer the heart, as always.~ +@101 = ~By Hanali Celanil's Golden Rose! Yeslick - that was... a joke? And a good one at that! You are full of surprises yourself, Dwarf.~ +@102 = ~Zzz... huh? Wha... what? I'm awake! I just nodded off fer a second there - oh, it's ye, Imoen. What are ye wantin' at this hour?~ +@103 = ~Hey... gramps... um... can you tell me a story?~ +@104 = ~A story? At bedbyes time? That's... kind o' an odd thing, aye? What do ye want one o' those fer?~ +@105 = ~To get to sleep, dummy. *Imoen slaps Yeslick's shoulder playfully before she notices the confusion on his face.* Don't dwarven parents tell stories to their kids to get 'em to sleep?~ +@106 = ~Me dad never told me nothin' o' the sort... he taught me the hymn o' Moradin, he did, when I was a wee foundling. Recited that three times a night afore I let my head touch pillow. 'Oh, lord Soulforger, may thee keep the rats away, may thee not let the roof fall down on me head as I sleep...', an' all that.~ +@107 = ~Jeez! No wonder you guys always wear helmets. Sleepin' every night underground with a little piece of wood holdin' up the roof! I think I'd go insane worryin' if the roof was gonna collapse on me.~ +@108 = ~Ah, ye'd git used ta it. Anyways, a story! I do know a few fables I used ta tell at the Feastin'. Always got a good rousin' cheer, those did. Will the tale o' the Doom o' Lord Fargrim do? 'Tis a tale o' woe an' blood an' war!~ +@109 = ~Sure! Sounds like something ol' Puffguts would tell. Just give me a moment to get situated here.~ +@110 = ~Aye, then, settle down, settle down. *clears throat* "It befell in the days of anvil's thundering, in the year of the Soulforger's wrath, when Lord Fargrim, King of the Mountain Gleaming, Master of the Clan Trollslayer, Smith of the Spear of Heaven, was ruler in the Dale of Shadows and so reigned about him. For there was a mighty Troll warlord in the Dale of Shadow who did make war upon him... and..."~ +@111 = ~"... and by so means Alric, Lord of the clan hosts, Hammer of Goblins, Steel-helmed, did send for him. And the Troll's son was known by many names; Spear-toothed, Scale-hide, the Claw of the Mountain, but chiefly as Garglish, Chieftain of the Foul Moon tribe.~ +@112 = ~And lo, Garglish, Spear-tooth, Scale-hide, Claw of the Mountain, Chieftain of the Foul Moon tribe did come to Alric, Lord of the clan hosts, Hammer of Goblins, Steel-helmed, as trusted envoy for his father, the foul Grargar, Fang-maw, Rending-claw. And alongside Alric, Lord of the clan hosts, Hammer of Goblins, Steel-helmed, stood Fargrim, Mountain-master, Troll-slayer, Spear-Smith.~ +@113 = ~And he did say unto him, "Thou hast come as I bid, Garglish, Spear-tooth, Scale-hide, Claw of the Mountain, Chieftain of..." uhm... "Chieftain of the Foul Moon tribe..." erm...~ +@114 = ~Imoen? Ay, Imoen? You listenin', lass?~ +@115 = ~Zzzzzzzz...~ +@116 = ~I'm guessin' ye found the saga o' Lord Fargrim a bit heavy goin', lass...~ +@117 = ~Kinda, sorry 'bout that, gramps. Wasn't expectin' something that... uh, deep. Don'tcha know any dwarven adventure stories? Y'know, the exciting ones with the battle with dragons? Or the tragic ones where a dwarf gives up his life to save the kingdom? Or the romantic ones that, uh, um, nevermind. Scratch that, I can't even *imagine* a dwarven romance.~ +@118 = ~Hoi... maybe we ain't quick ta love, as a race, but when we do we do it proper, honest an' true. There's some metterfor that goes with that, ta do with a forge-fire, somethin' like that. Poetry ain't me thing, though.~ +@119 = ~*giggles* Yeah, you can say that again, gramps. I've heard your poetry before. Oh! Sorry, didn't mean to offend you.~ +@120 = ~By the way, you ever get married, gramps?~ +@121 = ~Well, not me, nay. But when ye're a priest, ye're kinda married ta yer god - stop smilin', you, Clangeddin ain't amused - an' there weren't no time fer wooin'.~ +@122 = ~I *went* ta a few weddin's, though... I remember me young cousin Durgin was married ta Alewyn, daughter o' Morgar, the Minemaster. Their mothers were right proud. There was feastin', an' dancin fer the whole clan... 'twas a joyful day. That were... by Clangeddin, that were no more than three days afore the water came...~ +@123 = ~Wow! Sounds like fun! I'd like to see a dwarven wedding one day!~ +@124 = ~Aye, I wager ye'd like it, but ye'll be havin' ta befriend another dwarf cuz it won't be me.~ +@125 = ~*puffs out her cheeks* Boo! That sucks!~ +@126 = ~Well anyways, did they love each other? Y'know, Durgin and Alewyn?~ +@127 = ~Oh, aye! Aye, fer sure, fer def'nite. They'd been hand in hand fer almost twenty years then, everyone knew it was gonna happen one day. Durgin, he was a good lad. His beard was deep, shinin' black... he 'ad a noble brow an' wise eyes, an' he could swing a pick like Dumathoin himself. Alewyn was a lovely lass, too; her plaited hairs were the color o' spun gold, an' they came down ta 'er knees ... a girl o' breedin', wide o' hip an' fair o' face...~ +@128 = ~The union o' those two would've been grand... their kids fine, an'... an' strong... All the kids were, where I used ta live... where they all used ta live... jus'... jus' give me a moment, lass? Got somethin' in me eye...~ +@129 = ~Yeslick, you're - uh, if you're sure... Look, I'll... I'll be here, if you, um, wanna talk or anything, Y'know? Um, yea, here, please, have my hanky.~ +@130 = ~Thank - thank ye, lass. *snif* ~ +@131 = ~I can stand ye no longer, Kagain! Draw yer weapon, an' we'll settle this here an' now! By Clangeddin's will, either ye die or I die!~ +@132 = ~It's my pleasure, ya pasty-livered gully rat!~ +@133 = ~Ye fight swordwise, yet ye carry yerself like the purest follower a god can wish fer, Ajantis. Why not heft a good strong hammer, like me?~ +@134 = ~I have always felt hammers and their ilk lack... a certain finesse. Some of my Order use them to great effect, but I have trained my whole life to use the sword and properly wielded, it is unstoppable.~ +@135 = ~I dunno... swords are fine enough, aye, made enough o'em meself. But there's somethin' satisfyin' about a hammer, or an iron-flanged mace or somesuch big lump o' metal.. It's a righteous thing, made fer stampin' out evil an' crushin' the bones of sinnin' beasts. T'is good fer the soul!~ +@136 = ~A sword is possessed of nobility and purpose, Yeslick. It is more than a weapon; it is a potent symbol of law. Its reach is long, its balance is fine, its edge is sharp, and it can cut two ways. I can think of nothing more fitting for me to carry. A mace is crude, unreasoning, and brutal. That is not Helm's way.~ +@137 = ~In times as these, me boy, when chaos an' evil abounds... yer sword o' law is easily broken, an' I've seen enough break around here. But the hammer o' righteousness... he'll never fail ye.~ +@138 = ~*gasp* Alora, in the name... o' Clangeddin... *splutter* will ye stop... tearin' off like a bleedin' hare?!?~ +@139 = ~Aw, c'mon, Yeslick! There's this *huge* big world out there, and I want to see as much of it as possible!~ +@140 = ~Some o' us... lass... *wheeze* are wantin' ta admire the world... at our own pace, aye?~ +@141 = ~Oh, um, sorry. I forgot you're...~ +@142 = ~What?~ +@143 = ~Um... I forgot that ye're - I mean, you're, well... old.~ +@144 = ~I be not *old*, lass! I'm... in the prime of me life, the peak o' me time 'pon this earth! Perhaps I'm a smidgen more... seasoned an' weathered than ye, but if that's all ye be lookin' at, ta you EVERYONE be old! I'm just a-takin' me time ta gaze, aye?~ +@145 = ~Well, you sit down for a bit and 'gaze', then! Me, I'm going to race myself! Wheee!~ +@146 = ~Young kids today... never able ta hold a thought in their 'eads... no respect, no, never...*grumble*~ +@147 = ~Yer God is a foolish one, I deem.~ +@148 = ~Foolish? What... is this you spout, dwarven one? Tempus is no more foolish than he is cowardly! I believed your Clangeddin as like to my Lord of Battles, how can you say...~ +@149 = ~Clangeddin Silverbeard, aye, is pleased by valour, bravery an' skill... there he an' yer Tempus agree. But the Rock o' Battle teaches us that it is in the slayin' o' the foes o' the Dwarves an' the defence o' our clans we should rejoice in above all else... not slaughter for slaughter's sake.~ +@150 = ~It is not mindless slaughter, Yeslick! Tempus teaches us there is only one law; and it ensures the strongest survive! There will always be War, and there will always be those that fight. We must measure our strength against them... again and again, until the end. Only that is victory.~ +@151 = ~Ach, ye be human, girl; an' yer sight is short. One day, yer kin might not be as many as ye know now... one day, perhaps, when I an' all mine 'ave all joined the Soulforger at last, an' ye human folk be clingin' on ta life, ye might see Clangeddin's wisdom.~ +@152 = ~Your Clangeddin knows no wisdom, slave! All races shall bow before the supreme wisdom of mighty Cyric, and all peoples upon Tiax's earth shall be as dust before the breath of glorious Tiax!~ +@153 = ~Nonsense. With Tempus' blessing, it will never be.~ +@154 = ~*sigh* I hope you're right, lass. I do.~ +@155 = ~So... ye're a hunter o' wyverns, then, are ye, Coran? A noble goal, that.~ +@156 = ~I admit it's more the prospect of the rewards that take me down this path, but I suppose there is a certain nobility in the hunt. Romance, even. Yes, there is room enough for a portion of selfless bravery that I daresay appeals to you.~ +@157 = ~Oh, aye. Wyverns were somethin' o' a menace that needed bashin' where I grew up. Every now an' then we had ta march out an' take a few down. That were me job, often... leadin' the patrols down into the nests ta break some skulls an' smash some eggs.~ +@158 = ~So there was a great tradition of wyvern-slaying amongst your clan, then? Handy.~ +@159 = ~Wouldn't say it were a tradition or anythin'. Just somethin' that had ta be done. Difficult, too. One o' them big scaly buggers did fer me dad long ago...~ +@160 = ~Oh... Sorry, bearded one, I didn't know.~ +@161 = ~No, no, nothin' wrong. Long past grievin' fer the gruff ol' bugger, anyhow.~ +@162 = ~From what I gather, missus Dynaheir, yer land, Rashemen? Yer land has fer its' soldiers an' warriors an' chiefs many stout-hearted men, worthy fighters like yer bodyguard over there - though I daresay they're not all... hamster people.~ +@163 = ~An uncommon diplomacy in thy speech I hear, cleric.~ +@164 = ~If ye say so. Anyhow, if yer land has such valiant warriors... why is it yer magic-folk are in charge? Ta me it makes no sense, none, not a nugget.~ +@165 = ~'Tis a strange question... I wouldst perhaps say thou art taught to see it unnatural by thy god and his creed. Learning and growing with the Art, to use it fairly and wisely, is a challenge and a duty the Wychlaran accept, just as clerics of thy god know when to slay and when to stay thy hand.~ +@166 = ~Respect ye I do, but ye canna expect me ta simply agree with ye that Clangeddin Silverbeard's teachin's an' the word I preach an' cry ta the skies is wrong, merely with an I-say-so, ma'am. If magic was a just an' natural thing, surely Clangeddin would preach it along wi' the axe an' hammer?~ +@167 = ~Thy belief is this? Then let me say this to thee, Yeslick; if thou camest to my lands, thou wouldst see how Rashemen lies in the shadow of the enlightened, yet total, dominance of the Witch-Queen over the land of Aglarond... and the slavery and human misery overseen by the cruel eyes of the Zulkirs of Thay.~ +@168 = ~What are you plotting, Witch? Do not think my vigilance grows lax! (Gah! Even under my nose she schemes! I must take steps...)~ +@169 = ~I wouldst say there art as many ways for thee to be just or malign, as thy heart wishes, by the Art as by the sword... and thy God surely knows this, for why else would he ask it of thee to take up one and leave alone the other?~ +@170 = ~By Clangeddin's twin axes!~ +@171 = ~What? Why do you curse in my direction, dwarf?~ +@172 = ~Yer hands! *Look* at yer hands! Not a callous or a scar on 'em! They're smooth as a bloody babe's! Moradin's hammer, Edwin, have ye never seen a day's work in yer life?!?~ +@173 = ~Dwarf, a sophisticated and well-bred man, such as I, will never let his hands to show the signs of manual labour. Indeed, I feel I should keep them in perfect shape, if my spell gestures are to be equally perfect!~ +@174 = ~My 'day's work' is far more esoteric, far more subtle and powerful than merely hitting rocks with sticks or carrying this and that, and there plenty of those whose station in life it is to do such things, after all. (Oh yes, there *will* be... one day...)~ +@175 = ~'In perfect shape', says ye? An' here's me thinkin' ye mages mess around wi' widdle o' bat an' tail o' rat an' suchlike ick. Dirty business is spellcastin', or so I've always' thought. Persn'ly I'm amazed ye keep yer girly red robe clean, wi' all the muck ye must have ta handle ta chuck them spells o' yers.~ +@176 = ~Dwarf, I feel magnanimous today... and so here is my advice to you: do not try to comprehend what is beyond your limited imagination. Dig your dirt, and leave it to the enlightened people to discuss magic. (And this unwashed digger is about as unenlightened as they come, hah.)~ +@177 = ~I think ye'd be amazed jus' how much wisdom there is ta be found in good honest dirt 'n' rock. I say a day in th' mines'd do ye the power o' good, Edwin, but who am I ta advise the 'enlightened', eh...?~ +@178 = ~What are ye lookin' at me fer, bard? Keep your cat-slit eyes ta yerself!~ +@179 = ~Believe me, dwarf, your unsightly visage would not draw my eye, were I not engaged in a delicate matter of work. I'm contemplating how I might describe you to my audiences.~ +@180 = ~Yer what?~ +@181 = ~My audiences. I dare say the ballad I am composing - of the tragedy befalling a Dwarven clan and the one surviving scion who trawled their memory through the mud and filth by his own stupidity - will rake in the pennies.~ +@182 = ~Ye... greedy... leech o' a man! Had ye been a Dwarf, I would ha' taken ye fer a scum follower o' Abbathor! But I doubt even the Wyrm o' Avarice would accept such a faithless worm as ye, bard.~ +@183 = ~I don't need a God to look after me... I, unlike some toothless doddery fools in this world of the blind, can take care of myself.~ +@184 = ~Say that again when ye're face ta face with death, coward.~ +@185 = ~Ha! You really believe your god will clear all obstacles from your path, Yeslick? Lift his mighty and benevolent palm to scatter your hardships like so many leaves in your path? Don't make me laugh, dwarf. Such things are lies fed to you witless masses by word-weavers like yours truly.~ +@186 = ~And your deity certainly didn't do such a thing for your poor, betrayed family...~ +@187 = ~One more word, Eldoth... an' ye die.~ +@188 = ~Whatever.~ +@189 = ~Say I was ta kill a tree...~ +@190 = ~You'll do no such thing, if you value your miserly life, pillager!~ +@191 = ~No, let me finish, woman. Say I was ta cut down a tree, a small tree, an' grub about in the dirt until I found a vein o' iron, an' mined 'til I had a fair amount.~ +@192 = ~I don't see where this is going, besides to illustrate the methods your filthy, civilised kind use to further your rapine of Nature.~ +@193 = ~I use the tree ta start a fire, an' use the fire ta smelt me metal, an' with it I forge ten swords. I give them ten swords ta ten knights worthy o' me steel, who kill ten orcs apiece. Them hundred orcs'd have burned down a thousand trees left alone. Are ye tellin' me Nature can't afford a sapling an' some metal ta that end?~ +@194 = ~One sapling? Grrrr! That for kindling your furnace. How many more should you burn to smelt enough iron for ten swords? And are you telling me that, you, a Dwarf, will stop mining, once you had enough iron for ten swords? Lies!~ +@195 = ~*sigh* So much fer me logic...~ +@196 = ~I would love to see knights chasing the enemies of nature away from the woods... but some of those knights may be townlings themselves. Their kind would serve nature better as nourishment than as 'protectors'. Leave it to Shadow Druids to defend the nature, dwarf. If you want to redeem yourself in the eyes of the Great Mother, do what I say, not offer me useless puzzles.~ +@197 = ~In Clangeddin's name, boy, what does ye hope ta achieve skulkin' around at the back, when there are skulls ta be split, eh?~ +@198 = ~Yes, it's about time the pathetic whelp gave us a chance to see him get killed! I'll be pleased enough if he manages to stop an axe or two from getting stuck in my shield.~ +@199 = ~Well, my mind's usually focused on two things, sir... Namely, uh, collecting material for my next ballad, and staying alive to use it.~ +@200 = ~If there's one thing I've learned in all me years, minstrel boy, it's that if ye're in need o' some glory, ye're usually endin' up having ta go out there an' grab it yourself. Do ye not hear the call o' the good fight? Does your heart not thrill ta the hymns o' battle?~ +@201 = ~You hum them, good sir Dwarf, and I'll play them!~ +@202 = ~That's... not what I mean...~ +@203 = ~Always singin' bout others, ye be, boy. Ye've never wanted ta be the hero o' your own ballad?~ +@204 = ~Hmmm, The Ballad of Brave Sir Garrick... Sometimes, I guess, but then if I get myself killed, who would write it? I'd rather keep the songs for myself and leave the dragon slaying to those that want it...~ +@205 = ~Hmph. I'll make ye a deal, then. Ye go out there just once, put yer faith in th' Rock o' Battle, an' face th' foe wi' nary a thought o' hidin' or runnin', an' I'll be there ta cover your left, eh? An' I'll even put ye back together again afterwards as an' when needs be. How's that?~ +@206 = ~I-~ +@207 = ~Good! Then let's git ye ready! Come on, now! Git out yer sword!~ +@208 = ~Oh, *this* should be something to watch.~ +@209 = ~Wha- what? But there's nothing - I've, er, had a sudden burst of inspiration, where's my pen? I need to compose-~ +@210 = ~No arguments, soldier! Let me see that sword swing, or I'll start a-swingin meself!~ +@211 = ~Yikes! Um, yes, sir!~ +@212 = ~One-two! One-two! Put yer back into it! As ye walk! Pick yerself up, keep at it! We've got ta work on yer balance, boy! By Clangeddin's twin axes, I'll make a warrior o' ye yet!~ +@213 = ~If I unnerstand all I've heard, missus Jaheira, yer parents an' such died when ye were a wee lass?~ +@214 = ~Yes... though I remember very little of them. I was very young... and the family I know have always been the druids of Tethyr, for as long as I can remember.~ +@215 = ~But ye never feel grief 'bout that, nor even regret? Things could'a been very diff'rent...~ +@216 = ~I do... wonder sometimes, in my more thoughtful moments. But I pay it no heed. I could not have changed it, and I still cannot, no matter how hard I could try. What has happened has happened, and I must make the best of things, regardless. If... this is a destiny, then I also accept that I am on the right path. Some things happen for a reason, after all.~ +@217 = ~I, for one, am glad they did.~ +@218 = ~Have you never thought that the same may be true for you, Yeslick?~ +@219 = ~I... huh. Me clan's end was... sudden, an' without meanin'. If this be destiny, then destiny don't seem ta care much fer the bystanders.~ +@220 = ~That is a lesson I fear we'll all learn in times to come. Until then, master Dwarf, the world moves on... enjoy what's left.~ +@221 = ~Kagain, I would know what clan ye're from, if ye would tell me.~ +@222 = ~Why!?! So ye can sell them as ye did your own, and we can both rot in some stinking kennel?~ +@223 = ~Hoi, ye're a bad roof-prop. 'Tis a mistake I've made long past. I've 'ad a year or two ta regret that, in my cell. Don't bring up the subject again, I'm warning ye!~ +@224 = ~If ye don't want it done... stay out of my way.~ +@225 = ~I fight fer justice, valour an' the clan... what about *ye*, Kagain?~ +@226 = ~*snort* Justice! 'To the winner go the spoils' be justice enough for me, ye preachin' fop!~ +@227 = ~Money-grubbin' lout! 'Tis the reason us dwarves're sometimes hated!~ +@228 = ~Tchah! Let peace pay better than fighting and I'm pure lamb. 'Tis ye 'justice-seekers' that stir up trouble even when business is good."~ +@229 = ~Ye're greedy, faithless an' respect nothin', not even your clan, not even your Gods! I am seriously starting ta hate ye, Kagain, despite that we are brothers.~ +@230 = ~Bah! Hate or love as ye please. But don't bother *me* over it 'til ye've nerved yourself to do something about it.~ +@231 = ~Keep that sneerin' tone up, an' I just might.~ +@232 = ~Ye white-livered do-gooder...~ +@233 = ~It's time we 'ad a chat, Khalid. I'm a-thinkin' it's high time we talked indeed.~ +@234 = ~Oh? I w-was not aware of... have I offended you in some way?~ +@235 = ~Nay, nay, ye're on me good scroll. Ye're a fighter, but ye're as courteous as a noble.~ +@236 = ~And far nobler than any of them could be.~ +@237 = ~Well, I thank you indeed, master dwarf!~ +@238 = ~Ye see? Anyways - ye're about as good with a sword as any I've seen. More than that, I've seen ye read a battle like a mage might a scroll o'magic; always leaping forward when needed, hanging back when it's wise, usin' yer bow sometimes a-when we need it.~ +@239 = ~Ye're not shy ta throw yerself into the fray ta protect the weaker o' our little group, neither. Such a one as you is a friend o' Clangeddin an' all he stands fer. So I says ta ye - why not let Clangeddin be yer friend an' strong right arm?~ +@240 = ~Erm... I prefer to think that the flexibility you attribute to me on the battlefield can apply to all aspects of life, Yeslick... and your god *has* other interests. I'm not convinced I q-qualify altogether...~ +@241 = ~Ye need convincin'? Then, by Clangeddin, ye shall be convinced! Khalid, I ask ye ta consider the axe, fer it neither sows nor reaps...~ +@242 = ~I'm a-thinkin' we have something in common, elf.~ +@243 = ~What would that be, cleric?~ +@244 = ~Vengeance, or so I gather. Ye hunt this Tazok ta kill him, aye, ta avenge the death o' yours. I myself long ta see Rieltar again, an' make him feel the hurts he gave me.~ +@245 = ~I am sorry, Yeslick, but I do not see much alike in our quests. You wish to avenge nothing more than hurt pride, and a desecrated grave. That cannot compare to what I know.~ +@246 = ~I can see why you'd think so, Kivan, so I won't bark at ye. But a wrong's a wrong, an' some wrongs demand blood price. That's a truth as old as time. For Rieltar an' his thugs ta desecrate me ancestors an' kin so... fer it ta have been me who was the one who betrayed them ta him... how can any dwarf face 'em in the hereafter, eh, without his blood on me hands, ta prove ta them I did me damnedest ta put it all back as well as could be? How can I carry the...~ +@247 = ~The shame of it. If only you had been stronger... if only your body could have been equal to the pain and the hurt, if you could have held on for a minute more... it might not have been. But as it is now all you can do is fight until their spilt blood overmatches the tears shed by the innocent, and hope that it will serve as justice.~ +@248 = ~Aye... ye know these things well enough. I'll take your understandin', then, if not your kinship, eh, ranger? Good hunting.~ +@249 = ~May your god answer your prayers.~ +@250 = ~Ye speak hotly o' vengeance, Kivan. Right spirit an' all. Got me wonderin', if perchance ye're one o' them followers o' Hoar, The Doombringer?~ +@251 = ~I served Khalreshaar, the Lady of the Forest once, dwarf. Now it is Shevarash I say my prayers to.~ +@252 = ~The Black Archer an' avenger o' the Dark Elves? Was it a Drow's hand that took your wife's life, then?~ +@253 = ~*hisses* Shevarash... I spit on that name! For six thousand years the drow curse him. Shar the mighty will curb his mad fury, darthiir, doubt not!~ +@254 = ~The ones who savaged Deheriana were not of the Dark Kin, Yeslick. But my hatred for the brigands and my desire for vengeance are no less than those of the Black Archer when his family was slain on Midwinter night in the great forest of Arcorar.~ +@255 = ~Aye, the Dark Court Slaughter is remembered by the Dwarves as well as by the Elven folk. Fer many o' our kin from the realm o' Sarphil were killed by the Drow that night. Fer the feast at the Elven Court they came, but the merriment had been stolen by the traitorous attack o' the Drow.~ +@256 = ~Elf, tread with care. Clangeddin is a noble god, an' he views rightful vengeance as fitting enough... but the ways o' Shevarash're devastatin' an' painful.~ +@257 = ~Those who serve Shevarash lose the ability to feel pain, and all that was dear to them had been taken away, before they turned to the Black Archer. I am but a black arrow on his bow, and his hand should direct me to strike my enemy.~ +@258 = ~Forgive me fer saying so, Kivan... but Clangeddin preserve me from such a fate.~ +@259 = ~I sincerely hope he does, Yeslick. This is not an easy path to walk.~ +@260 = ~Aye, Minsc, I've been a witness ta yer furies. I'm a-wonderin' if ye know how much some envy ye.~ +@261 = ~Envy? Ah, there is much to envy in the pair that is Minsc and Boo! Our mighty swords and claws and teeth are feared by all things evil, as we trample the weeds of villainy to let the beatiful flowers of goodness bloom, and apply a mighty kick in the... errr... Boo says I am ranting again... mmm... was I?~ +@262 = ~Aye, aye... but only as ye should! Me, I'm a dwarf o' th' gods; righteous fury, always bound by duty. I find meself caught between a rock an' a hard roof. Seems churlish o' me ta say it, an' I'm not doubtin' Clangeddin's way is a sure one...~ +@263 = ~Mebbe if ye didn't have lifeblood like ditchwater, ye'd manage fine.~ +@264 = ~...but you want to berserk, like Minsc? Ohoh, that is a great thing, but not so easy!~ +@265 = ~Ye make it seem so...~ +@266 = ~Aah, but in Rashemen, we learn to berserk young... and it was always said I was a mighty berserker even in my tender age. All it would take would be a simple stone in the boot to get Minsc riled! One of THOSE always makes him mad, gets him in a mood to BUTTKICK EVIL! YAAA - what? Oh! Boo suggests you try that.~ +@267 = ~Stones in me boot... aye, they're always pretty infuriatin'. It can't hurt ta try just once. *hem* A STONE IN ME BOOT! I HATE 'EM! GRRRR - *hurkk* *hurkk*~ +@268 = ~Errr... Boo says you turning red and collapsing to the ground is indeed a sign of mighty furies to come. And he would know.~ +@269 = ~Aye... Aye... just... just let me git me breath back... *phew*~ +@270 = ~I guess there be nay way o' doin' this nicelike. Montaron, I've been watchin' ye.~ +@271 = ~Ohoh, I has a 'haw-dee-yence', does I? If yer peeps can't find naught but me to glim at, yer more a fool even than I took ye for.~ +@272 = ~I'm just watchin' whose back ye're eyein'... wonderin' who ye're gonna stick a knife into first. Fer some reason, I find meself curious 'bout that kind o' thing, casual murderers like ye bein' scum an' all... an' I see ye're payin' praps a little too much attention yerself, ta 's back. I'm warnin' ye... leave it alone.~ +@273 = ~Pfeh. 'Caz-yule' am I? Me knife's on ter th' meat 'n' onions here and they ain't nothin' 'caz-yule' 'bout mealtimes on th' road though mebbe ye fergits that, bein' 'customed t' yer ""room service"" where we found ye. Me pal, , don't fergit, though.~ +@274 = ~Ye'll not talk around me wi' words o' food... ye may not be lyin', but ye're not tellin' me the whole truth neither. Since when are ye 'pal'? Ye're evil, halfling, an' evil lil' bastards like you don't have 'pals'... fer long.~ +@275 = ~Fat lot ye knows 'bout pals, pickin' yers as ye did. Lockin' ye up may o' been the on'y smart move they made. Other things they done, though, is why me ""pals"" ast me t' see to 'em. So me 'n' Xzar finds bent on th' same errand 'n' we're all pals so long as this here Throne lot's still standin'. Even yerself, though: why we'd wait fer *them* t' stuff ye in another shape box is more'n I can say.~ +@276 = ~Threats, is it? Then here's one o' me own, ye little guttersnipe. From 'enceforth, I'll be *listenin* as well as watchin'. Now scurry off. Ye bore me.~ +@277 = ~Aah... bores ye, does I? No bad beginnin', but not yet. Not yet...~ +@278 = ~Ohoh, I has a 'haw-dee-yence' does I? If yer peeps can't find naught but me to glim at, yer more a fool even than I took ye for.~ +@279 = ~Pfeh. 'Caz-yule' am I? Me knife's on ter th' meat 'n' onions here, and they ain't nothin' 'caz-yule' 'bout mealtimes on th' road, though mebbe ye fergits that, bein' 'customed t' yer ""room service"" where we found ye. Me pal, , don't fergit, though.~ +@280 = ~Would ye mind keepin' silence fer a minute, Quayle? I'm tryin' ta pray, an' I canna do so over yer self-proclaimed smart talk, aye?~ +@281 = ~It's obvious to one such as me that you're jealous of my towering intellect, Yeslick, and believe me, I fully understand why. I notice that you yourself are not especially well-endowed in the cranial area? Though, truth be told, your nose does have the hallmarks of at least a simple ape's intelligence...~ +@282 = ~Still, it's only to be expected. I can imagine schooling in your community warren must have been pretty hit-and-miss, not to mention the stuffy air! Nothing is more certain to impede intellectual development, and hitting rock with metal picks certainly isn't superb mental exercise at all.~ +@283 = ~Be that as it may, I'm speakin' ta me god, so if ye'd be so kind-~ +@284 = ~I admire the way your race has adapted to your natural disadvantages, though. Why, I performed a study on dwarf sagas and poetry not so long ago, and I concluded one thing: they were *all* written to be easily understood and memorised!~ +@285 = ~Of course, only one with my sheer brainpower - and there is only one me, of course - could have read between the lines, so to speak, so I see no shame for you in admitting you did not know that.~ +@286 = ~Darn, I swear: if I'd have been havin' this chinwag, that gnome'd be missin' a few tooths by now.~ +@287 = ~*grumble* Yer head ain't the only thing that makes a man, Quayle. Courage, valour an' strength o' thew an' will count fer somethin'. Dedication ta yer god, too... somethin' ye seem curiously light on.~ +@288 = ~I'm quite sure that's what they told you at the nursery, but hello! It's a well-established fact those bulging muscles just divert much-needed humours and blood from the most important muscle you have - the brain!~ +@289 = ~Brains! Gah, them that tortured me, locked me away an' desecrated me home... I'll bet they had brains too. I bet they were right proud o' the brains that thought up them ideas. Proud o' them brains that thought me as good as dead an' buried. I'm lookin' forward ta meetin' them brains... though I daresay I'll only git ta see bits o' em. I ain't complainin'. ~ +@290 = ~What say ye, Quayle? Who'd ye think would win 'n a 'head-ta-head' duel, eh? The brains in their heads... or the head o' me hammer? Eh?~ +@291 = ~I... uh... a compelling argument... I think I could optimize my use of temporal resources by not being in your vicinity.~ +@292 = ~If that means ye're goin' ta waste yer time somewhere else... I agree with ye.~ +@293 = ~Can ye not see the falseness o' what ye keep sayin', Safana? There be no glory or honor in takin' that what belongs ta others, whether ye call yerself a pirate or a cut-throat. T'is the same in the end.~ +@294 = ~*sigh* No doubt, you're about to charm me with a wonderful illustration of what you dwarves do to pirates? Yeslick, your honesty is refreshing, but a girl needs more, you know.~ +@295 = ~There be no punishment for piracy in dwarf law, woman. I'm thinkin' we just call it theft, an' leave it at that.~ +@296 = ~Perhaps you have no punishment, because no armor-clad axe-plodder could ever hope to catch a pirate of the high sea, dear? The few dwarven pirates that I have heard of are legendary in many ways...~ +@297 = ~Now don't you be tellin' lies! There have never been no dwarf pirates, not ever.~ +@298 = ~What about... hm, Balduran?~ +@299 = ~Balduran was no pirate! He was o' merchant stock, so the histories tell! His clan still honor the name he gave ta the city o' the Gate!~ +@300 = ~That's not what *I* heard... He was a bloodthirsty bucanneer, a terror upon the seas, and a name respected and feared by the pirates and the navies of the Sword Coast alike. Rather dashing... for a dwarf. As for his clan... quite frankly, if you had a brother like that, would you tell anyone? *whisper* Believe me, dear, if there's a secret family shame dragging you down, you can tell little me...~ +@301 = ~Ye can keep quiet with yer questions o' me family, woman. As fer Balduran, I'll be sure ta look up the histories an' the records first chance I git, if ye'd let me show yer.~ +@302 = ~I think a dwarf as wise as you would know the stories and the sagas usually have it right, dear... but suit yourself.~ +@303 = ~Ye've got the heart fer battle, Shar-teel, but an empty soul, or so I see... have ye, eh, never considered givin' yer devotion ta a higher power?~ +@304 = ~I assume this is some kind of line to give you an opening for some preaching and holy spiel on the virtues of 'Clangeddin'? I swear, male gods the Realms over are boorish, stupid creatures, but never have I ever heard of a pantheon so filled with odious, bearded, beer-swilling pigdogs as the Dwarvish!~ +@305 = ~Hoy, that's just... that's... totally uncalled-for, lass! There's plenty o' fine dwarf goddesses, there is!~ +@306 = ~Call me 'lass' again, and I'll... I would gladly cut off your head, if I wasn't afraid of chipping my blade on your stiff neck! Name one dwarf goddess who-~ +@307 = ~There's... there's Berronar Truesilver, the Mother o' Safety herself, goddess o' home an' clan -~ +@308 = ~A fine example of why women the world over end up being forced to submit to weak men. With godesses like these, who needs males?~ +@309 = ~Ok, OK! She's a bad example. How's about Haela Brightaxe? That lass follows the example o' her uncle Clangeddin an' then some!~ +@310 = ~A total and complete - really?~ +@311 = ~The Bloodmaidens o' the Lady o' the Fray are a terrible sight ta behold on the battlefields o' the Dwarves... scarred, blood-drenched beserkers, slaughtering their way across the face o' Faerun, challengin' monsters an' demons an' suchlike simply 'cause those monsters was there, an' always with a high heart an' a grim smile!~ +@312 = ~Hells, there 'ave been many a male Dwarf priest as been proud ta call himself 'Bloodmaiden' in Haela's name, an' it's easy ta understand why.~ +@313 = ~Hmm. I can't say that doesn't sound good... please, go on...~ +@314 = ~May I ask ye a question, young missy?~ +@315 = ~By all means, sir!~ +@316 = ~If I've heard aright... ye say you've left yer home, left the city o' yer birth, left your father... I only mean ta ask if ye miss him.~ +@317 = ~That's... rather... well, forward of you.~ +@318 = ~I say it plain. If ye do not want ta-~ +@319 = ~No, no. I mean... oh, why not. I only wish I *could* miss him, but... well, there's nothing to miss. I never really saw him. He was always working on behalf of the City, the Dukes, the people... he had no time for me, and so very little time for my mother.~ +@320 = ~Ah, ye do the man an injustice. When all's said an' done, Skie, the clan comes first. Yer father was away from ye, aye, but it was work fer ye an' yer mother he was doing, fer sure. Ye should not take that so lightly.~ +@321 = ~Yeslick, this is my life now! Away from the stuffy balls and the carpeted halls of home, on the road to adventure with Eldoth alongside me, always! This is... this is freedom! You, you've travelled, you have no idea what it was like for me at home.~ +@322 = ~Perhaps no, girl. One thing I do know about kin an' clan, though, be it yers or mine.~ +@323 = ~Oh? And... what is that?~ +@324 = ~Once they're gone... they're gone.~ +@325 = ~I... no more, Yeslick. Please.~ +@326 = ~Ye an' yer god present a pretty puzzle, ye do, gnome.~ +@327 = ~Tiax cares not for puzzles! When Tiax rules, the most devilish conundrums will unravel at the slightest nudge of his almighty smarts!~ +@328 = ~On th' one hand, here's me tryin' ta figure out why the Prince o' Lies tolerates havin' such a weedy joke o' a follower on his books...~ +@329 = ~Tiax's pugilistic skills are not to be made light of, slave! Tiax's uppercut can floor giants, and his left hook will shatter the mountains of the world if they dare stand before him! One day Tiax's fist shall rule all! Only because it is attached to the mighty Tiax, of course.~ +@330 = ~...an' on the other, I'm thinkin' why it is ye worship such a snivelling scrawny loss o' a god when one such as Clangeddin could, for example, hand him his arse any holy day o' the week.~ +@331 = ~Tiax feels your foolish lack of respect is misplaced! Cyric's bulging muscles will... will, er, be majestically hidden by the ever-cunning folds of his robes, and his lack of losing... ness... is manifest in his choice of Tiax as his chosen champion, who will rule ALL!~ +@332 = ~An' then there's me wishin' I had a third hand, 'cos then I'd have a chance ta think proper like an' realise ye're both as mad as each other... an' that I jus' wasted a good hour or so thinkin' about ye.~ +@333 = ~Tiax cares not for your thoughts... for Tiax knows when HE rules all, the people of the whole world will bow down in eternal prayer and thoughts of Tiax will consume their every waking moment and their every dream!~ +@334 = ~An' I'm wastin' time *talkin'* ta the madman as well, aren't I? *sigh*~ +@335 = ~Tiax knows talk is worthless, unless it be...~ +@336 = ~May as well talk ta yerself, Yeslick, ye'd git more sense out o' ye than - hoi, I *AM* talkin' ta meself! Clangeddin, is madness catchin'?!? Git away from me, gnome, git away!~ +@337 = ~Don't think I'm nay watchin' ye YERY carefully, drow...~ +@338 = ~Oh, by Shar! Not *another* barrage of righteous forebodings! It seems I have hit rock bottom; my torment now comes from this walking fossil.~ +@339 = ~...drow bitch! I be not old-~ +@340 = ~No? I assure you, Yeslick, that were you a slave, you would have been put down by your household masters long before now... as befits one, whose manhood has shrivelled away ages past.~ +@341 = ~Agh, ye baits me, ye do... but I'd like ta see *ye* survive on this earth as long as I've a-managed, Viconia! Like as not ye'll be findin' yerself at the end o' a rope or burnin' afore the year is out. An' don't give me yer haughty sneers, neither! Yer viper's tongue'll land ye in it, it will!~ +@342 = ~If her simple vileness doesn't first.~ +@343 = ~Foolish hargluk. I suggest you find someplace nice and quiet to sit down and calm, lest you bluster yourself to death.~ +@344 = ~*under his breath* Aye, just ye carry on... Rope can be arranged.~ +@345 = ~Stop harpin' on about impendin' death, Elf! Just 'cause they have the advantage doesn't mean we're gonna lose! We just have ta fight our hardest!~ +@346 = ~You truly believe mere effort is going to save us, Yeslick? What a terribly flawed statement, but it does explain a lot. What, in all sooth, does this ill-matched group have going for it, besides hot air?~ +@347 = ~Well... well, we've the numbers on our side! Six o' us, one o' this Sarevok!~ +@348 = ~That's an advantage, is it? Well, by *your* skewed logic that means we're sure to lose.~ +@349 = ~That - that isn't what I mean! After all, with him bein' a vicious warrior, n' all, an' especially if he has some mates ta back him up-~ +@350 = ~-we're sure to lose.~ +@351 = ~Will ye shut yer doomsayin' fer just a minute, if it pleases ye, Xan? We're goin' up against a great evil an'-~ +@352 = ~-we're sure to lose?~ +@353 = ~WE'LL WIN, 'cos we've got right in our corner, aye? Evil canna win against the faithful an' true-~ +@354 = ~Surely that can only mean a clash between Evil would go on indefinitely until an obliging champion, drunk on morality and notions of honor, steps up and finishes them both off. Folly, Yeslick.~ +@355 = ~Obtuse Elf! There be lesser an' greater Evils-~ +@356 = ~-and you said we're fighting against a greater one? We are *sure* to lose!~ +@357 = ~Oh, fer cryin' out loud! That's it, I give up.~ +@358 = ~A perfectly sensible course of action given the odds.~ +@359 = ~No, that's not what I... Agh, Clangeddin give me strength!~ +@360 = ~Eh? What were them words ye were spewin' at me, mage?~ +@361 = ~Did I say that aloud? Nothing for such low ears as yours, anyway.~ +@362 = ~Ye was facin' me. Ye said somethin'. I ask again, what was ye babblin' about?~ +@363 = ~*sigh* Very well. I was merely ruminating on the effect of light upon blue veinous blood. Turns it red, just like the arterial fluid.~ +@364 = ~Aye... ? Aye, I seen ta the last rites o' th' slain o' the battlefield many a time an' I've never seen blue blood. I dinna wonder why, at the time... so, what were yer point, again?~ +@365 = ~Well, I have heard it conjectured that it is not light but air that works the transformation. The difficulty in verification, however, is that it is impossible to observe changes of color - or, indeed, any change whatsoever - in the dark.~ +@366 = ~I had ta ask. Yer mad brain's *always* on about corpses an' that, it is...~ +@367 = ~AND if one attempts to replace the air rather than the light with water, the blood dissipates so quickly that no observation is possible either way. If I could just find a way to...~ +@368 = ~Palm oil.~ +@369 = ~I beg your pardon?~ +@370 = ~Palm oil. 'Tis clear enough ta see through but thicker'n water, so mebbe yer goo won't rinse so quick?~ +@371 = ~My dear dwarf, that's... that's brilliant! My name is made! I shall be published in the Necromancer's Drawn and Quarteredly! Uh... could you perchance loan me some palm oil? Oh, and a vein?~ +@372 = ~Er... I have nay palm oil, an'... Hoi! Ye can git yer hungry eyes off me arms too, ye twist-brained creep!~ +@373 = ~!~ +@374 = ~Go on, fight!~ +@375 = ~Hey, stop this nonsense!~ +@376 = ~Leave the group, both of you! Settle this betwixt yourselves!~ +@377 = ~That'll teach ye, ye gold-lovin' lout-fer-hire! Make yer excuses ta Clangeddin! Aye... I call all Dwarves me brothers, but I'll not miss him. Come on, . Let the jackals have him.~ +@378 = ~That'll teach ye, ye gold-lovin' lout-fer-hire! Make yer excuses ta Clangeddin! Now... if ye'll excuse me, 'comrades', I gots me a grudge or two more ta settle yet. Outta me way!~ +@379 = ~I'm sorry, , but I cannot stand this damned... heathen any longer!~ +@380 = ~I can't stand ye either, ya dog-trotting slave! ~ +@381 = ~I warned ye ta not bring that up again - now ye shall pay! CLANGEDDIN!~ +@382 = ~Ye're gonna die, ya blowhard menace!~ +@383 = ~Aye... we shall, then. Kagain, this ends now! CLANGEDDIN!~ +@384 = ~Hah! That showed him, the stupid purblind uptight old fool! Anyone ELSE here want a taste of me axe, while I'm at it? No? Then shut up and keep walkin'...~ +@385 = ~Hah! That showed him, the stupid purblind uptight old fool! Anyone ELSE here want a taste of me axe, while I'm at it? No? Just as well I'm outta here, then, ya losers.~